Ainda está por confirmar se os jovens serão levados para instalações policiais na Penha de França, em Lisboa.
Secretário de Estado é reconduzido e passa também a Adjunto.
Eugénia Cabaço – a chefe de gabinete que o país conheceu na CPI – foi aluna de excelência da Faculdade de Direito, está no Governo há 30 anos e tem relações estreitas com o SIRP.
“Esta teia de mentiras, falsidade e dados incompletos minam por completo a credibilidade de João Galamba enquanto ministro”, disse o líder do Chega, em declarações aos jornalistas, na Assembleia da República, pedindo a demissão do ministro.
O ministro das Infraestruturas está a ser ouvido, esta quinta-feira, na comissão de inquérito à TAP. João Galamba é confrontado com as versões contraditórias apresentadas pelo seu ex-adjunto Frederico Pinheiro e a sua chefe de gabinete, Eugénia Correia Cabaço, cujas audições duraram mais de 12 horas. Acompanhe em direto. O que tem o governante a…
Nota da PGR não faz referência direta ao SIS, mas pode concluir-se que também a atuação dos serviços de informação está a ser alvo da investigação, pois está relacionada com os acontecimentos ocorrido no ministério.
Videovigilância mostrará o “estado de cólera” do ex-adjunto, lê-se no comunicado das quatro assessoras que estavam no ministério das Infraestruturas na noite do dia 26 de abril.
O ex-adjunto do ministro das Infraestruturas está a ser ouvido, esta quarta-feira, na comissão parlamentar de inquérito à TAP. Frederico Pinhiero começou por sublinhar que trabalha em gabinetes do Governo desde há seis anos e que sempre cumpriu as suas funções, “do primeiro ao último dia”, de forma “empenhada e leal”. Acompanhe em direto.
Despacho produz efeitos a 26 de abril de 2023, dia da confusão no ministério.
A reunião secreta e a sucessão de episódios bizarros no Ministério das Infraestruturas quase ditaram a saída de João Galamba. Eis a história de uma demissão na forma tentada.
Socias-democratas querem ainda acesso a todos os emails trocados entre a TAP e qualquer elemento do Ministério das Infraestruturas, incluindo os de anteriores membros da tutela.
João Galamba desmente Frederico Pinheiro, que acusou o Ministério das Infraestruturas de ter solicitado que fossem omitidas da CPI da TAP as notas que terão sido tiradas na reunião com a ex-CEO da TAP, Christine Ourmières-Widener.
Ministro, que não esteve presente no encontro, não se opôs à participação de Christine Ourmières Widener.
TAP apresentou resultados positivos de 65,6 milhões de euros em 2022. Governo diz que companhia “provou a sua resiliência”.
Se se proibisse “a participação em todos os concursos públicos, por empresas detidas por familiares dos titulares de cargos políticos” seria um atentado “contra a liberdade de iniciativa económica privada de forma desproporcional”.
Conselho de Administração da TAP já anunciou a abertura de um inquérito seguido dos procedimentos disciplinares aplicáveis aos dois responsáveis dos recursos humanos da companhia. Vídeo foi publicado na pagina de Facebook de um deles.
Recorde-se que Alfredo Casimiro, líder da Pasogal SGPS, S.A. – que detém 50,1% da Groundforce (os restantes 49,9% estão na posse do Estado português) – continua a adiar dar o “sim” à mais recente proposta feita pela TAP para ultrapassar a crise na empresa: um aumento de capital da Groundforce de 6,9 milhões de euros.
Governo pressiona assim os sindicatos que ainda não ratificaram acordos. E garante: “Não haverá mais negociações”.
“Era o passo que faltava para que se pudesse avançar com o aeroporto do Montijo”, lê-se na nota do ministério de Pedro Nuno Santos.