O Ministério Público entende que houve uma fuga aos impostos (IVA e IRC) de mais de 500 mil euros, que deverá ser pago “solidariamente” por todos os arguidos.
O Ministério Público explica que, num dos casos, os abusos ocorreram desde que a vítima tinha 14 anos e até aos 22, em relação à outra filha os abusos aconteceram entre os 10 e os 13 anos.
O caso remonta a 2018, quando o Sporting perdeu pontos na Madeira frente ao Marítimo, na última jornada e, desta forma o Benfica assegurou os três pontos, num jogo que o Ministério Público acredita ter sido viciado.
Pico dos abusos foi entre os anos 60 e os 90 e quase metade das vítimas só falou pela primeira vez agora.
Na sequência da demissão de Davide Amado, acusado de montar um esquema de viciação de contratos por ajuste direto.
Ministério pretende que o jovem seja imputado pelos crimes de treino para terrorismo e detenção de arma proibída.
Dois cirurgiões denunciaram mais de vinte “mortes e mutilações” devido a alegada má prática cirúrgica.
Suspeitos de “incitamento a atos de violência e vandalismo”. Em causa estão publicações nas redes sociais.
Advogado Aníbal Pinto foi pronunciado por extorsão na forma tentada. Alegações finais começaram hoje.
Viagens pagas pela Galp a três ex-secretários de Estado levaram à sua demissão. MP chegou a avançar com processo.
Em causa estão crimes de homicídio por negligência e ofensa à integridade física por negligência.
Manuel Pinho está em prisão domiciliária em Gondizalves, Braga.
Para o Ministério Público são “inquestionáveis” os factos que indicam que o ex-presidente do Benfica ofereceu bilhetes ao juiz desembargador Rui Rangel em troca de informações sobre caso no qual estava envolvido no tribunal de Sintra.
A acusação acontece na sequência de um homicídio que ocorreu a 23 de agosto de 2019 junto a uma discoteca no Algarve, sendo que, o autor dos disparos mortais terá sido um jovem africano.
O atual presidente da Câmara Municipal de Oeiras foi acusado de prevaricação de titular de cargo político pelo Ministério Público.
Vídeo foi divulgado na terça-feira nas redes sociais.
Polícia Judiciária deslocou-se a quatro empresas e três residências particulares para procurar provas relacionadas com os contratos com a rede de emergência do Estado SIRESP.