Em causa está o recurso do Ministério Público sobre a não pronúncia de 25 dos 31 crimes que constavam na acusação da Operação Marquês.
Juíza agrava medida de coação, como já tinha avançado o Nascer do Sol.
“Chegamos aqui agora com o Ministério Público a querer fazer uma encenação de que talvez haja perigo de fuga”, afirmou antes da diligência no Juízo Central Criminal de Lisboa. “Alguém devia dizer ao Ministério Público que as mentirolas requentadas oito anos depois talvez fiquem ridículas e patéticas”.
Sócrates ainda tentou ontem adiar a audição, mas não conseguiu convencer a juíza.
Quatro homens foram identificados e os cães levados para um canil local.
Relatório das CPCJ mostra milhares de sinalizações enviadas ao MP por falta de acordo com pais, como o de Jéssica.
Vítima tinha 18 anos, na origem do crime terá estado uma dívida relacionada com droga.
Segundo confirmou a advogada da viúva Maria de Jesus Rendeiro, a família de João Rendeiro pediu ontem ao Instituto Nacional de Medicina Legal para fazer uma autópsia ao corpo do ex-banqueiro, que chega amanhã de manhã a Lisboa, vindo da África do Sul.
Ministério Publico pediu explicações sobre viagens não comunicadas. Ex-governante considera que não tinha de informar o tribunal.
Departamento Central de Investigação e Ação Penal levou a cabo sete buscas domiciliárias em apartamentos localizados em Lisboa.
Em causa está o desvio de fundos europeus em valores superiores a três milhões de euros. Advogado pode estar no centro do esquema.
Restos mortais só foram descobertos num poço em Setúbal, cinco meses após a morte do rapaz de 15 anos.
Crimes ocorreram em “ambiente hospitalar” entre janeiro e outubro de 2020.
Vítima foi atingida nas costas por um tiro, tendo necessitado de uma intervenção cirúrgica.
“Os arguidos forçaram a ingestão de bebidas alcoólicas, vendaram e agrediram fisicamente os ofendidos, taparam-lhes o rosto com uma fronha, algemaram-nos e lançaram-lhes jatos de água sobre o corpo e cara, dificultando-lhes a respiração”, refere o Ministério Público.
Trata-se de Sergey Kolotsey, comandante da Unidade da Guarda Nacional Russa, que agora é suspeito oficial de matar quatro ucranianos desarmados e de torturar um outro em Bucha.
Procuradora pede revogação do despacho de nulidade da juíza de instrução.