Presidente das Misericórdias, Manuel Lemos alerta Governo para falta de inovação e ‘centralismo’ do programa, enquanto o ex-ministro Bagão Félix diz que ‘um plano tão abrangente com 273 medidas é só para português ver’
“Temos algumas suspeições de que isso aconteceu”, respondeu o presidente da União de Misericórdias Portuguesas quando questionado acerca de um eventual caso em que fosse estabelecida uma relação causal entre não vacinados e surtos em lares.
“O que nós pedimos à DGS é que esclareça bem as questões para não haver silêncios e confusão. É necessário acalmar as populações não vacinadas que, neste caso, são frágeis.”, afirmou o presidente da UMP.
Entrega será feita esta quinta-feira.
Manuel Lemos fala das fragilidades que se vive nos lares, a ausência de médicos e enfermeiros e da futura resposta que as Misericórdias vão ter de dar às famílias carenciadas que irão aumentar com a subida do desemprego.
Setor social pode também ficar de fora. Dirigentes da União das Misericórdias Portuguesas reúnem-se na próxima quarta-feira para decidir posição.
O presidente da União das Misericórdias tem abertura para uma entrada no capital do Montepio desde que este se torne num banco de economia social e já falou com o provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) sobre o assunto.
Apesar da oposição da esquerda à devolução de hospitais nacionalizados, as misericórdias exigem receber em janeiro a gestão das unidades de Santo Tirso e de São João da Madeira, acordada com Passos Coelho.
O presidente da União das Misericórdias Portuguesas (UMP), Manuel de Lemos, disse hoje que as misericórdias estão em condições para acolher grande parte dos refugiados que vão ser enviados para Portugal.
Cerca de 160 famílias portuguesas residentes na região parisiense vão contar com a ajuda da Santa Casa da Misericórdia de Paris que estima ter conseguido mais de três toneladas de produtos alimentares durante a campanha de Natal deste ano.
As Misericórdias foram a “almofada social” em Portugal e contribuíram para evitar a “fome generalizada” no país, nos últimos três anos, que a crise tornou “muitíssimo difíceis”, disse hoje o presidente da união que representa aquelas instituições.