A culpa é do regime de Putin, que tornou a Europa de Leste um “campo de batalha imprevisível”, acusou Podolyak. Já na imprensa russa é notório um certo “regozijo” com o embaraço de Kiev.
António Costa e Gomes Cravinho defendem que é preciso esperar por mais dados, mas mostram-se preocupados com consequências.
Kremlin nega e considera a notícia uma “provocação deliberada”. Governo polaco não confirma mas convocou reunião urgente com o comité de segurança e defesa.
A tensão na península da Coreia está a escalar. O regime norte-coreano disparou pelo menos 23 mísseis num único dia, esta quarta-feira, tendo um deles caído a menos de 60 km de Sokcho, uma cidade sul-coreana.
“A Rússia faz isto porque ainda tem mísseis e porque mantém a vontade de matar os ucranianos”, afirmou o ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia após a onda de ataques.
A confirmação surge após os ataques que ocorreram esta manhã, durante a hora de ponta, em 16 cidades ucranianas, incluindo Kiev, que danificaram edifícios, ruas e também um parque infantil no centro da capital.
Segundo a vice-ministra da Defesa ucraniana, a Rússia disparou 83 mísseis, dos quais 43 foram abatidos.
Míssil balístico norte-coreano sobrevoou o território japonês pela primeira vez em cinco anos.
Não será surpresa nenhuma falar sobre o perigo do lançamento de mísseis, mas quais são as consequências para o ambiente?
“Este teste do míssil Minuteman III não armado terá lugar amanhã [quarta-feira], na manhã de 07 de setembro, a partir da base aérea de Vandenberg, na Califórnia”, indicou o general Pat Ryder, porta-voz do Pentágono, em declarações aos jornalistas.
A União Europeia condenou o ataque russo que fez pelo menos 25 vítimas mortais.
Ontem, os mísseis russos atingiram um centro comercial no centro da cidade de Kremenchuck, no leste da Ucrânia, onde estavam cerca de mil pessoas no interior.
O Presidente russo informou que atacará alvos “que ainda não foram atingidos”, se os EUA continuarem a fornecer mísseis de longo alcance.
A Rússia, reagindo ao anúncio dos EUA, afirmou que Washington está “a lançar gasolina para a fogueira”
Ataque russo aconteceu no momento em que o secretário-geral da ONU e o Presidente da Ucrânia estavam a realizar uma conferência de imprensa.
Especialistas internacionais afirmam que esta é a “mais séria provocação” do regime de Kim Jong-un.
“Uma grande reserva de combustível foi destruída por mísseis Kalibr, disparados do Mar Cáspio, bem como mísseis balísticos hipersónicos disparados pelo sistema aeronáutico Kinjal do espaço aéreo da Crimeia”, lê-se num comunicado do Ministério da Defesa russo.