Como resposta ao ataque a território russo por parte dos ucranianos, que utilizaram mísseis americanos, ingleses e franceses, o Kremlin anunciou uma novo doutrina nuclear. O ataque a Dnipro, com o novo míssil Oreshnik, consuma a escalada e faz soar os alarmes um pouco por todo o Ocidente.
Segundo informações avançadas pela agência noticiosa Efe, este foi o décimo quinto lançamento de mísseis protagonizado pelo regime de Kim Jong-un no presente ano.
O Estado-Maior da Coreia do Sul informou que o lançamento aconteceu na quinta-feira à noite, mas não ofereceu mais pormenores.
Responsável pede para que a Coreia do Norte volte a sua atenção para a diplomacia para “alcançar a paz sustentável e a desnuclearização completa e verificável da península coreana”.
A agência noticiosa oficial da Coreia do Norte, KCNA, avançou que mais de 800 mil jovens se juntaram voluntariamente, só na sexta-feira, ao exército norte-coreano para combater “os imperialistas americanos”.
A vítima mortal é uma mulher de 55 anos.
“Acredito que foi um míssil russo com base na credibilidade dos relatórios dos militares”, sublinhou Zelensky.
O Presidente polaco admitiu, esta quarta-feira, a possibilidade de o míssil ter sido lançado pela Ucrânia, embora nada indique que tenha sido um ataque intencional.
Pela primeira vez desde o início da guerra, o território da NATO foi atingido. A Polónia pondera a sua resposta e a tensão está em alta.
A Coreia do Norte lançou o maior míssil balístico até à data, uma ação que está a ser interpretada como um aviso para países como os Estados Unidos, Japão ou Coreia do Sul.
A atitude da Coreia do Norte pode significar um rasgo na moratória que o próprio líder norte-coreano tinha anunciado no ano de 2018 – suspendendo ensaios nucleares e testes de mísseis de longo alcance durante 5 anos.
Este foi o terceiro teste de lançamentos de mísseis levado a cabo pela Coreia do Norte, este mês.
Segundo a agência Reuters e o The New York Times, o ataque foi realizado pelos EUA.
A notícia foi confirmada esta segunda-feira pelas Forças Armadas iranianas, depois de a televisão do estado avançar a existência de apenas um morto.
Morreram 176 pessoas no desastre aéreo.
Recorde-se que o avião caiu, em Teerão, ao início da manhã de quarta-feira, horas depois de o Irão ter lançado pelo menos 22 mísseis contra bases norte-americanas no Iraque.
Não há vítimas a registar.
Pelo meu lado, se tiver de morrer esturricado gostaria de saber, previamente, as razões que levaram a tal