Um dos homicidas continua à monte, depois de ter fugido da prisão em 2018.
Nuno Ferreira tem 38 anos e vive em Moçambique há nove. Aterrou primeiro em Nacala, onde esteve três anos. Em 2015 rumou à capital do país.
Deputada quer saber sobre o apoio do Executivo português ao congénere moçambicano.
A petrolífera multinacional ressalvou que a operação apenas está suspensa e garante que vai retomar o projeto quando o conflito acalmar.
Os povos de Moçambique, da Guiné e de outras ex-colónias estão a dar razão aos que diziam que não tinham maturidade para ser independentes
Realizado vídeo e criada conta solidária. Saiba como ajudar.
É necessário que haja um fórum islâmico, ao mais alto nível, que se demarque formalmente destes movimentos e os condene com o poder de que os seus líderes estão revestidos. Porque a verdade é que os políticos dão a sua opinião e dão desculpas: o terrorismo nada tem a ver com religião.
Se antes do ataque as autoridades já não conseguia providenciar comida à população de Palma, há dúvidas que o consiga após fugirem.
Do camarão tigre ao turismo de luxo, passando pelos rubis e gás, Cabo Delgado tinha tudo. Mas a desigualdade fazia-se notar.
Nyusi tentou minimizar a carnificina em Palma, vista como total falhanço das autoridades. Pede-se cada vez mais apoio internacional.
Militares, das forças especiais, vão dar formação às forças militares moçambicanas.
A agência oficial do movimento, a Amaq, divulgou imagens da vila e reinvidicou o controlo da capital do distrito de Palma.
A vítima resgatou e salvou 26 pessoas.
Maputo prometeu segurança às petrolíferas e os jiadistas avançaram umas horas depois. A rede móvel foi cortada, para desespero de quem tenta saber dos seus familiares.
“Tentámos fugir para a floresta, mas eles levaram o meu filho mais velho e decapitaram-no. Não podíamos fazer nada porque também seríamos mortos”, revela uma mãe.
A cidade da Beira voltou a ser atormentada por um temporal brutal, com casas, escolas e mercados destruídos. Teme-se a fome, a especulação e o alastrar da covid-19, que passou para segundo plano.
Face à crise humanitária em Cabo Delgado, Santos Silva vai encontrar-se com responsáveis moçambicanos para discutir uma possível solução.
António Guterres afirma que a organização está ‘sempre pronta a ajudar’. Nota, no entanto, que a iniciativa do pedido deve partir do governo moçambicano.