Foram confirmadas mais quatro infeções.
“Os casos que vimos foram mais no contexto fechado, de clubes noturnos”, afirmam autoridades de saúde.
Em Portugal há 96 casos confirmados. A Organização Mundial de Saúde respondeu ontem às perguntas e considerou pouco provável o cenário de disseminação global, a definição de pandemia.
Maior parte dos casos foram registados na região de Lisboa e Vale do Tejo.
Portugal tem 58 casos confirmados.
Confirmados mais nove casos de varíola dos macacos
Infetados, confirmados até ao momento, são todos homens entre os 26 e os 61 anos, a maioria tem menos de 40.
Em declarações aos jornalistas, especialista do CDC deixou claro que “a disseminação respiratória não é a preocupação predominante”.
Grande parte das infeções foi registada na região de Lisboa e Vale do Tejo, mas também já existem casos nas regiões Norte e Algarve.
Em Portugal foram confirmados 37 casos.
David Heymann, que anteriormente chefiou o departamento de emergências da OMS, disse que a principal teoria para explicar a propagação da doença é a da transmissão sexual nestas festas.
A descoberta já foi partilhada com a comunidade científica internacional, “o que poderá contribuir para uma mais rápida e efetiva compreensão deste fenómeno”, indica o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge.
Note-se que, entre 15 e 23 maio, foram comunicados ao ECDC 85 casos de Monkeypox em oito Estados-membros da UE, entre os quais Bélgica, França, Alemanha, Itália, Holanda, Portugal, Espanha, Suécia.
DGS confirma existência de mais 14 casos de monkeypox.
A Organização Mundial de Saúde ainda não definiu o foco e a rota de contágio deste vírus, mas acredita que “haverá mais casos de varíola a serem identificados à medida que a vigilância for estendida em países que não são endémicos”.
Mais de 100 casos foram confirmados ou dados como suspeitos só na Europa.
Foram confirmados mais nove casos novos esta quinta-feira, juntando-se aos 14 que já encontrados pelas autoridades de saúde.