Reunião magna após saída de Tomás Correia revelou unanimidade em torno das metas para 2020. Novos estatutos prometem marcar o ano.
A ausência de Carlos Tavares surgiu numa altura em que foram conhecidas as conclusões do inquérito de satisfação dos trabalhadores em relação ao banco. E, tal como o SOL avançou, a sua liderança foi muito contestada.
Ainda com Tomás Correia à frente da Mutualista, Virgílio Lima juntou-se a Eugénio Rosa, Carlos Areal e Viriato Monteiro numa tentativa de bloquear listas e assegurar o seu futuro no caso de eleições antecipadas.
‘Insatisfação permanente e níveis motivacionais baixos’ são algumas das conclusões do inquérito feito aos trabalhadores da instituição financeira da Associação Mutualista.
Banco explica queda dos resultados pela menor contribuição do Finibanco Angola e pelo aumento do nível de impostos.
O nome de Virgílio Lima para substituir Tomás Correia à frente da associação está a ser contestado internamente. Idália Serrão e Luís Almeida poderão ser ponderados.
Associação Mutualista Montepio vai estar reunida esta noite para aprovar os novos estatutos. Mas segundo uma nota a que o i teve acesso, as alterações estão a provocar forte contestação.
A renúncia de Tomás Correia não implica, estatutariamente, a convocação de eleições. Mas já começaram as movimentações, as conspirações e a contagem de espingardas.
O ainda presidente da Mutualista diz que só se recandidatou para cumprir quatro objetivos que entretanto foram alcançados. Saída será a 15 de dezembro.
Governo aponta para crescimento de 2% em 2020 e para défice zero. Analistas contactados pelo SOL apontam para riscos e para algum ‘otimismo excessivo’.
Depois do impasse em torno da continuidade de Dulce Mota à frente da liderança do Banco Montepio, surge agora o nome de Pedro Gouveia Alves para CEO da instituição financeira. A escolha já está a ser avaliada pelo regulador.
Administração comprometeu-se a apresentar medidas ‘para colmatar algumas deficiências’ e que algumas dessas soluções ‘estão em fase de ultimação para apresentação em breve’.
Instituição liderada por Carlos Costa vai recorrer da decisão do Tribunal da Concorrência que anulou as coimas a Tomás Correia e outros ex-administradores do Banco Montepio.
Estas alterações surgem numa altura em que continua a existir um impasse em torno do CEO da instituição financeira. Dulce Mota continua a ser uma solução interina.
Saída de Luís Guimarães da administração e situação de Dulce Mota como CEO interina do banco são assuntos que estarão em cima da mesa.
Comissão de Trabalhadores fez um inquérito interno para avaliar o clima organizacional do banco. Liderança é um dos temas escurtinados, assim como a ligação à Associação Mutualista. Conclusões irão ser conhecidas quase na véspera de apresentação de resultados.
Resultado líquido positivo de 1,6 milhões de euros.
Lucros caíram 99% e capitais próprios mantêm-se positivos devido ao reconhecimento de ativos por impostos diferidos admitidos em 2017.