De Cabo Verde pouco mais sabemos do que o que se vê nos postais, mas o romancista que se tornou o seu ‘biógrafo’, faz destas ilhas o centro do mundo, e na sua prosa bate o coração podre e doce de toda a humanidade
Nos primeiros dias do mês, a Cidade da Praia estreou-se enquanto palco de um festival literário, reunindo 40 autores lusófonos, metade dos quais cabo-verdianos, num programa que diluiu o torrão de açúcar das nossas letras no chá de um país hospitaleiro