Número de nascimentos diminui em relação ao período homólogo de 2023.
Videocast com Joana Amaral Dias
Manuel Pizarro admitiu que o aumento da mortalidade é “mais um elemento de preocupação”.
O Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA), considera que a incidência da gripe apresentou uma tendência crescente na semana de 18 a 24 de dezembro, tendo sido identificados 910 casos positivos, 837 dos quais tipo A.
Os investigadores do estudo analisaram 4.100 pessoas diagnosticadas com hipocondria e compararam-nas com 41.000 pessoas semelhantes em idade, sexo e município de residência sem a doença. As taxas gerais de mortalidade foram mais altas nas pessoas com hipocondria.
Já morreram mais 593 pessoas do que nas três primeiras semanas de dezembro de 2021.
Problema demográfico passa pelo aumento da taxa de natalidade e por uma política de emigração, defende Maria João Valente Rosa. Já Raquel Varela diz que vinda de estrangeiros para Portugal representa ‘mão-de-obra intensiva e mal paga que é o que os empresários procuram’.
Número de mortes associadas à covid-19 registou subida.
Entre os dias 07 e 18 de julho, Portugal verificou um excesso de mortalidade associado às temperaturas elevadas.
No dia 13 registaram–se 403 óbitos no país, o que só tinha acontecido em junho numa onda de calor em 1981. DGS admite que, além da covid-19, calor pode estar a condicionar período de excesso de mortalidade.
O professor e investigador da ENSP, especialista em Economia da Saúde, acaba de publicar um estudo inédito sobre as desigualdades sociais em oito doenças consideradas fatores de risco da covid-19. As diferenças entre os portugueses mais pobres e mais ricos e mais e menos instruídos são enormes.
Pela primeira vez nas últimas décadas registaram-se mais de 10 mil mortes no mês de maio, um balanço mais comum nos meses de inverno. Foram mais 1500 mortes do que na média dos últimos cinco anos. Covid-19 fez 863 vítimas mortais – 18 vezes mais do que há um ano – mas não explica tudo.
Desde 16 de maio, os óbitos diários provocados pelo novo coronavírus têm subido e este aumento vai acentuar-se.
INE publicou ontem a análise das causas de morte de 2020. Foram atribuídos diretamente à covid-19 7 125 óbitos. AVC foi a principal causa de morte, vitimando 11 439 portugueses, mais 464 do que em 2019.
Dados relativos a abril indicam um aumento de 20,1% face ao mesmo mês do ano passado.
Pandemia fez esperança de vida recuar quase um ano na UE, revelou Eurostat. Ilha de Córsega continua a ser campeã da longevidade, mas Galiza também está no pódio. Em Portugal a esperança de vida continua a ser mais baixa no Sul e nas ilhas, mas o Norte teve o maior recuo.
Apesar de haver menos mortes associadas à covid-19, mortalidade tem estado a aumentar. Covid-19 representa hoje 3,2% dos óbitos.
Portugal está a manter uma baixa pressão nos serviços de saúde, contudo isto poderá sofrer alterações devido ao “agravamento da situação epidemiológica na Europa” e ao “aumento da intensidade epidémica” que está em fase crescente no país. Algarve tem a maior incidência cumulativa de casos e a maioria dos grupos etários está a sentir um aumento…