Os últimos dez dias de março registaram o maior número de óbitos dos últimos 12 anos — 3471.
Portugal passou ontem a barreira dos 12 mil casos e 31 de março, a última terça-feira, mantém-se como o dia com mais doentes confirmados, o que sugere que o pico de infeções pode ter acontecido em meados do mês. Ricardo Mexia diz que dados são ainda pouco robustos para haver certezas.
Número de mortes aumentou nas últimas quatro semanas em todo o país, em particular acima dos 75 anos. Direção-Geral da Saúde está a investigar aumento de óbitos.
Apesar de as pessoas com mais de 70 anos serem um dos maiores grupos de risco e a grande maioria das vítimas mortais a nível mundial, esta paciente não é a primeira idosa a recuperar do novo coronavírus.
É possível consultar número de infetados, assim como acompanhar o estado de saúde de cada vítima.
Grupo de trabalho criado pela DGS não tem prazo para apresentar conclusões. Dados do primeiro trimestre mantêm padrão de 2018, com 75 óbitos nos primeiros três meses do ano
Graça Freitas considera que número “está dentro do expectável para o nosso país”
Aparecimento precoce deve-se a ‘maus’ comportamentos
Em causa está o envelhecimento da população e os fenómenos climatéricos extremos
“A mortalidade deveria ser homogénea, mas não é”, defende a autora do estudo
Os pais solteiros têm o dobro de probabilidade de morrer cedo.
Bono falou sobre o seu novo disco em entrevista à Rolling Stone
A primeira semana de janeiro registou o maior número de mortes no país dos últimos dez anos. Até aqui, o recorde tinha sido registado na terceira semana de janeiro de 2015.
A taxa de mortalidade infantil em Portugal continua a ser das mais baixas do mundo, segundo um relatório da UNICEF hoje divulgado, o qual refere que este indicador melhorou em 76% nos últimos 25 anos.
A subdirectora-geral da Saúde justificou hoje a elevada mortalidade por gripe e doenças relacionadas com o frio este ano, o segundo valor mais alto em 18 anos, com o crescimento da população idosa e das próprias patologias.
O director-geral da Saúde, Francisco George, disse hoje, no Funchal, que a mortalidade prematura em Portugal constitui um “problema que muitos ignoram”, sendo que 25% das mortes ocorridas anualmente são de pessoas que não atingiram os 70 anos.
A taxa de mortalidade por mil habitantes situava-se em 10,2 a nível nacional no final de 2013, mas em 24 concelhos do interior esse valor mais do que duplicava, segundo dados hoje revelados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
O consumo de vinho reduz o risco de mortalidade e o azeite virgem extra baixa a possibilidade de ocorrência de acidentes cardiovasculares, revela duas pesquisas da Universidade de Barcelona, no âmbito da dieta mediterrânica.