Até novembro houve mais 230 nascimentos do que no ano passado, o valor mais alto desde 2014. Mas há menos bebés em vários distritos.
“É impressionante a imprensa dar espaço para uma pirralha dessa aí”, disse o chefe de Estado brasileiro.
Várias pessoas estão hospitalizadas com ferimentos graves.
Entre janeiro e novembro deste ano registaram-se mais de 122 mil acidentes.
Os feridos mais graves foram transportados através de um meio aéreo para o hospital mais próximo.
Média nacional está nas 28,3 mortes por 100 mil habitantes.
Esta prática leva, anualmente, à morte de “70 mil a 100 mil” aves protegidas, em Portugal. Em dois meses, a apanha noturna causou a morte de 375 aves no Alentejo.
As Forças Armadas chilenas terão provocado quatro da totalidade das mortes.
A época balnear decorreu, na maioria dos sítios vigiados, entre 1 de maio e 15 de setembro. Houve, no entanto, alguns sítios onde esta foi alargada até 15 de outubro.
Registaram-se 135 mortes face às 157 verificadas em 2018.
Número de mortes relacionados com os produtos em questão subiu para sete
Hoje, as autoridades de saúde dos EUA anunciaram a morte de uma terceira pessoa relacionada com a prática
Além das vítimas mortais, o acidente fez três feridos graves, um homem de 28 anos, uma mulher de 27 e uma criança de dois anos, filho da vítima do sexo feminino.
Menos mortes, mais acidentes e mais feridos graves: é este o resumo das estradas portuguesas nos primeiros sete meses do ano
Os acidentes continuam a acontecer sobretudo dentro das localidades, mas o número está a diminuir, ao contrário do que acontece fora. 77% dos veículos envolvidos em acidentes são ligeiros.