Após o descalabro russo no sudeste de Kharkiv, unidades regionais ou mercenários ganham destaque. O Kremlin até recruta em prisões.
Machim Krupski, advogado e apoiante do sindicato, afirmou que a solicitação da procuradoria é ilegal e injustificada, indo por isso recorrer da decisão.
“A pressão exercida sobre os jornalistas, o bloqueio da internet e outras formas de censura são incompatíveis com o pluralismo da comunicação social e violam o direito de acesso à informação”, disse a responsável da ONU.
Kiev não hesitou em aproveitar a fraqueza das linhas russas a sudeste de Kharkiv, penetrando em profundidade e pressionando Izium, a grande base militar russa no Donbass.
Data proposta, 4 de novembro, corresponde ao dia da Unidade Nacional, que celebra uma revolta popular do século XVII que expulsou de Moscovo as forças de ocupação polacas.
Ministros do G7 confirmaram a intenção “conjunta de finalizar e implementar uma proibição abrangente de serviços que permitam o transporte marítimo de petróleo bruto e produtos petrolíferos de origem russa a nível mundial”.
Homem entrou na Rússia em 30 de jullho, pela Estónia, e dexou o país na véspera do atentado que matou a filha do filósofo ultranacionalista Alexander Dugin, próximo de Vladimir Putin.
Agências de notícias russas adiantam que o veículo foi alvo de um ataque de uma mulher de nacionalidade ucraniana, nascida em 1979, identificada pelo FSB como Natalya Vovk, que chegou à Rússia em julho com a filha menor, nascida em 2010.
O recrutamento não é só numa prisão, segundo diz Vladimir Osechkin, fundador do grupo de direitos dos prisioneiros Gulagu.net. Moscovo está a ‘vasculhar’ em sete regiões diferentes durante as últimas semanas.
Mais de 120 mísseis Grad atingiram Nikopol, na outra margem do Dnipro. Há receio que os ucranianos, que foram acusados pelo Kremlin de atingir a central nuclear de Zaporíjia, retaliem.
Criança terá sido demasiado rápida na sua resposta à jogada da máquina.
O ministro dos Negócios Estrangeiros justificou a mudança dos planos russos com a chegada de armamento de longo alcance vindo da NATO.
A intervenção de Zelenska surge no mesmo dia em que o ministro dos Negócios Estrangeiros russo admitiu que os objetivos militares de Moscovo na Ucrânia não passam apenas pela região leste do país, mas também por “uma série de outros territórios”.
Apesar dos novos ataques e conquistas de Moscovo, forças ucranianas esperam aproveitar este momento de fraqueza das forças russas.
No documento, os eurodeputados consideram a invasão russa da Ucrânia como “uma ameaça direta à cooperação internacional para a aplicação da lei”, acrescentando que “o acesso contínuo da Rússia aos dados da Interpol está a pôr em perigo a cooperação da UE com a organização policial”.
Não há saída à vista para o bloqueio à exportação de cereais ucranianos. Tendo Kiev avisado que a proposta de um corredor marítimo russo podia servir como esquema para se esgueirarem no porto de Odessa.
O PCP comporta-se como uma ‘igreja’ que organiza excursões ‘religiosas’, envolvendo fiéis e a quem se lhes junte para serem ‘catequizados’…
Sobreviventes de Mariupol vão chegando, mas centenas ainda estão debaixo de Azovstal. Há ucranianos a ter de regressar às suas cidades, mesmo sabendo que os russos lá estão, e em Kherson resiste-se à introdução do rublo.