Em causa está o negócio das golas antifumo. Em julho de 2019, a Proteção Civil entregou 70 mil golas inflamáveis às populações através de um programa de sensibilização para os incêndios chamado ‘Aldeia Segura, Pessoas seguras’, no qual foi entregue um kit de emergência que incluía as golas.
Anúncio foi feito pelo Ministério da Admninistração Interna.
Decisão terá sido comunicada ao general pelo ministro da Administração Interna.
A Procuradoria-Geral da República adiantou, esta quinta-feira, que, para além do presidente da ANEPC e do ex-secretário de Estado da Proteção Civil, há mais 16 arguidos no processo.
Entre os arguidos estão o ex-secretário do Estado da Proteção Civil José Artur Neves, que se demitiu no seguimento do caso, e o presidente da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, Mourato Nunes.
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Centristas vão chamar ao parlamento presidente demissionário da Proteção Civil, Joaquim Leitão, e o novo presidente Mourato Nunes. Audição vai decorrer no final deste ano, após a discussão do OE/2018
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