O crime tem por natureza “desentendimentos com outro indivíduo do sexo masculino, em estabelecimento situado em Salvaterra de Magos, ao final da manhã de sábado”, diz MP.
“Tenho a certeza que não interferi nada. Sinto-me muito tranquilo com isso”, disse o ministro.
Nota da PGR não faz referência direta ao SIS, mas pode concluir-se que também a atuação dos serviços de informação está a ser alvo da investigação, pois está relacionada com os acontecimentos ocorrido no ministério.
Ministério Público (MP) pediu a condenação dos ex-fuzileiros Cláudio Coimbra e Vadym Hrynko pelo homicídio qualificado do agente da PSP Fábio Guerra, nas alegações finais.
Crime ocorreu em novembro do ano passado
Inquérito vem na sequência de denúncia feita por médica interna
Anúncio foi feito esta terça-feira pela juíza Gabriela Assunção
Abusos começaram quando a menina tinha 9 anos
Suspeitos agrediram e esfaquearam um homem até à morte, em setembro do ano passado
Homem roubou CD com imagens de videovigilância
“Confirma-se a instauração de inquérito. O mesmo corre termos na secção de Abrantes do DIAP [Departamento de Investigação e Ação Penal] de Santarém”, adiantou, esta sexta-feira, a Procuradoria-Geral da República (PGR), em declarações à agência Lusa.
A vítima, na altura com 12 anos, é prima do alegado agressor, que se terá refugiado “numa localidade no Algarve”, diz o Ministério Público, em comunicado enviado às redações.
Operação Marquês, que envolve José Sócrates, Ricardo Salgado e outras 25 pessoas, já se arrasta há mais de oito anos.
Em declarações à agência Lusa, a Procuradoria-Geral da República (PGR) revelou que “a participação apresentada pelo, à data, ministro das Infraestruturas e Habitação (Pedro Nuno Santos) e pelo ministro das Finanças (Fernando Medina) deu origem a um inquérito no Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP)”.
O Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa, que dirigiu a investigação, concluiu que “o valor dos bens e serviços obtidos e as quantias recebidas a título de ajudas de custo/reembolso de despesas, traduzem-se num benefício ilegítimo de 102.663,54 euros, em prejuízo da IPSS [Instituição Particular de Solidariedade Social]”, diz a nota do…
A Procuradoria-Geral Regional do Porto adiantou, esta quinta-feira, que o homem é acusado pelos crimes de subtração de documento e acesso ilegítimo e violação de segredo por funcionário, tendo o MP pedido que o arguido ficasse proibido de exercer funções.
Viagens pagas pela Galp a três ex-secretários de Estado levaram à sua demissão. MP chegou a avançar com processo.
O MP refere que o arguido agiu com o propósito de infligir à vítima “sofrimento, molestando-a e debilitando-a física e psicologicamente, perturbando-a e privando-a de sossego, de tranquilidade, humilhando-a, acometendo contra a sua honra e consideração, intimidando-a, importunando-a, coartando a sua liberdade, prejudicando a sua liberdade de determinação pessoal e prejudicando o seu bem-estar psicossocial”.