O responsável pela segurança da comitiva do antigo ministro também vai ser constituído arguido no processo do atropelamento mortal na A6.
Ex-banqueiro foi diagnosticado com Alzheimer.
Abusos ocorreram pelo menos 20 vezes, na residência do arguido, nas instalações da escola de dança que geria e em motéis, para onde transportava a vítima.
Erro da procuradora coloca elemento do Corpo de Segurança da PSP no carro do ex-ministro, quando o polícia seguia no carro de trás a pedido do governante. Na sua ausência, era Eduardo Cabrita quem dava as ordens, mas este garantiu não ter dado qualquer indicação sobre a velocidade a adotar.
Arguido tinha milhares de ficheiros com conteúdos de abusos sexuais cometidos contra crianças com idades entre os 10 e os 16 anos.
Em causa está o julgamento sobre a reconstrução das casas após os incêndios de 2017.
Jovem foi encontrado sem vida num poço.
Procurador do MP pediu 10 anos de prisão para João Paulino, autor confesso do furto.
Agente arrecadou o dinheiro de seis multas, entre 200 e 600 euros.
Arguido premiu o gatilho para atingir a vítima, só não tendo conseguido por “razões alheias à sua vontade”, uma vez que a espingarda não disparou.
Trabalhador foi atropelado por carro que transportava o ministro Eduardo Cabrita.
O ex-chefe de gabinete é suspeito de usar a posição de influência que detinha para conseguir benefícios financeiros na facilitação da aquisição de serviços por ajuste direto a uma empresa por si controlada. Contudo, garante que “não houve qualquer intervenção” da sua parte nos contratos que a empresa realizou enquanto era chefe de gabinete.
A Polícia Judiciária está a levar a cabo 10 buscas em Penafiel e Guimarães por suspeitas de tráfico de influências e corrupção.
Homem apresentava-se como representante de agências de acompanhantes, propondo-lhes a celebração de contratos para encontros de natureza sexual com supostos clientes.
Homem levou cão, de raça potencialmente perigosa, não esterilizado, para a via pública, sem fazer uso de qualquer mecanismo de segurança.
Roupas, calçado, bebidas, tabaco, cremes, perfumes, computadores, telemóveis e outros equipamentos eletrónicos eram retirados de armazém e destinados ao uso pessoal dos arguidos, a familiares e amigos ou à venda a terceiros.