DGS continua a salientar “a importância da deteção precoce de novos casos”, apelando para as pessoas evitarem o contacto físico íntimo durante o período de contagiosidade, bem como a importância da vacinação preventiva na população de maior risco de infeção.
Em média, têm sido registados “10 novos casos por semana nas últimas semanas”.
“Em junho de 2023, foi identificado um novo surto, após cerca de três meses sem casos reportados”, refere a DGS, em comunicado, esta sexta-feira, acrescentando que entre 1 de junho e 30 de agosto deste ano, foram identificados 97 casos laboratorialmente confirmados.
No total já foram diagnosticados com a infeção mais de mil homens.
Dois homens “sem história de viagens e referindo contactos sexuais esporádicos” foram diagnosticados.
Número casos baixou quase 90% a nível global.