A questão que Marcelo deixa no ar na sua mensagem desta semana é só uma: os tempos de crise que vivemos são consentâneos com o plano que António Costa tinha no início da ‘geringonça’?
Há que recusar projetos à Direita que se envergonham ou ‘compram a narrativa’ vigente, circunscrevendo a sua proposta a um discurso meramente economicista ou melhorista.