Fãs acusam-no de se ter “vendido”
Recorde-se que, na passada quinta-feira, Marcelo Rebelo de Sousa disse que “o Qatar não respeita os direitos humanos” mas pediu que se esquecesse isso.
A tenda já estava montada, mas o “risco” de ser vista como apoiante das políticas do Qatar levou a faculdade a recuar.
Num evento como o mundial, “há sempre dimensão política, dizer que vamos só falar no desporto não corresponde à realidade”, aponta Cardoso Reis. E a UE não se pode dar ao luxo de abdicar do gás natural qatari.
Três partidos aprovaram viagem ao Qatar
Jogadores da seleção inglesa ajoelharam-se contra opressão no Qatar e os da seleção iraniana ficaram em silêncio durante o hino, num alegado protesto contra a violência do regime no seu país. Jogo acabou com goleada dos ingleses frente à equipa treinada pelo português Carlos Queiroz.
Cristiano fala pela primeira vez depois de entrevista polémica
PS e PSD já anunciaram que vão votar favoravelmente.
Inglaterra, País de Gales, Bélgica, Dinamarca, Alemanha, Países Baixos e Suíça anunciaram, em comunicado conjunto, que a FIFA “deixou muito claro que imporá sanções desportivas” se capitães “usarem as braçadeiras em campo”.
A vantagem do Equador foi marcada logo na primeira metade da partida.
Se julgam que o Mundial que começa amanhã no Qatar é o único que tem todos os jogos marcados para a capital (Doha – o mais distante dos estádios fica a 30km do centro da cidade), é de recordar que há 92 anos Montevideu recebeu por inteiro, em apenas três estádios, a primeira fase final…
Começa hoje, pelas 16h00 de Lisboa, o Mundial mais polémico de sempre.Uma amostra de como são curtas certas memórias. Os Direitos Humanos reclamam-se conforme as conveniências.
Um estudo em cinco países europeus indica que os adeptos vão viver intensamente o Mundial… em casa, com a família e amigos, e não desligam da corrente se a sua seleção for eliminada.
Problemas físicos, quase sempre de ordem muscular, e falta de competência afastaram do Qatar excelentes jogadores e grandes seleções. França é a mais penalizada.
Os primeiros historiadores dos Povos Árabes ignoraram pura e simplesmente os habitantes e o lugar. Um deles, John Bagot Glubb, não se limitou a fazer de conta que nada ali existia como ainda insultou quem perdia tempo a estudar o assunto. Agora, está no centro do Mundo por causa do Mundial de futebol.
Ambos os políticos informaram que irão dar um ‘parecer’ positivo ao pedido de autorização do chefe de Estado – obrigatório pela Constituição – para assistir ao primeiro jogo da seleção, que decorre no dia 24.