“Enfrentamos uma corrida contra o tempo para fornecer abrigo seguro a todas as comunidades afetadas e impedir a propagação de doenças”, indicou o coordenador humanitário Ramanathan Balakrishnan, através de um comunicado.
A China mostrou-se disponível para oferecer ajuda de emergência ao país em caso de catástrofe.
Decisão é justificada com as recentes ações políticas daqueles países: Rússia e Bielorrússia na sequência da invasão à Ucrânia e Myanmar devido à repressão contra a população e as violações dos direitos humanos, levadas a cabo pela junta militar que se encontra atualmente no poder.
A junta militar de Myanmar ordenou a execução de quatro opositores do regime militar.
Vítima trabalhava há cinco anos como motorista da OMS e foi atingido por disparos enquanto conduzia uma motocicleta, numa pequena vila no sudeste do Estado de Mon.
Detida desde o golpe militar, analistas dizem que acusações servem para afastar Suu Kyi do poder.
Insurgentes, armados com espingardas feitas à mão, de bambu, têm tomado de assalto bases isoladas, tentando obter armamento mais moderno. E não vão desistir, furiosos com o golpe de Estado, assegura David Eimer ao i.
Na próxima terça-feira, os ativistas planejam realizar uma “greve silenciosa” e pediram que o público ficasse em casa entre 10h e 16h.
Foi a primeira vez que Aung San Suu Kyi foi vista num uniforme de prisão em tribunal.
Foi um “julgamento farsa”, que só “aprofunda a rejeição do golpe”, acusou Bachelet. Cada vez mais jovens se juntam à guerrilha na selva e nas montanhas.
Os militares são acusados de empilhar os civis mortos em escolas e pagodes budistas, com feridos à mistura. Os confrontos sucedem-se.
Com centenas de jovens fugidos para território de minorias, à procura de abrigo ou treino militar, fala-se de ripostar contra o exército birmanês.
O número de feridos ainda é desconhecido, mas inclui um bebé de um ano atingido num olho com uma bala de borracha. Os militares apostam em aumentar a repressão.
Ataque aconteceu um dia depois da mais violenta repressão às manifestações contra o golpe militar.
Na semana passada, seis jornalistas foram acusados de violar a ordem pública por um tribunal birmanês e outros cinco ficaram em prisão preventiva.
A junta militar birmanesa, conhecida pela sua brutalidade, ripostou com força letal, sendo acusada de matar pelo menos dois manifestantes