“É absolutamente inaceitável que a Rússia ameace a Suécia ou a Finlândia de qualquer forma porque são os cidadãos que decidem a sua política de segurança”, disse a ministra dos Negócios Estrangeiros sueca aos jornalistas.
“Teremos discussões muito cuidadosas, mas não levaremos mais tempo do que o necessário”, afirmou Marin, em conferência de imprensa.
Para Jens Stoltenberg, a chave para o fim da guerra está nas mãos do Presidente russo, Vladimir Putin, que se deve retirar do território ucraniano. No entanto, isso parece estar longe de acontecer, para além de que existem países como a China que não estão dispostos “a condenar a agressão da Rússia”.
O ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano disse que a ajuda da Europa é “crucial” para travar a guerra, ainda que admita que é difícil perceber “quando terminará a guerra”.
Ucranianos têm usado de forma mortífera armamento soviético e sistemas mais modernos enviados pela NATO. Foram equipados na expectativa de uma guerrilha, mas o seu sucesso no campo de batalha fez o Ocidente quebrar o tabu de enviar tanques, apesar do medo de represálias da Rússia.
Para o chefe da diplomacia europeia, “as palavras são boas mas o importante são as questões práticas, mais recursos, e mais capacidade militar para resistir à agressão russa”.
Mariana Vieira da Silva apresenta Programa do Governo, que será discutido no plenário do Parlamento nos dias 7 e 8 de abril.
A publicação do cartoon foi agendada pela embaixada russa em Paris para esta quinta-feira, de forma a coincidir com as cimeiras da NATO e do G7.
Desde que tomou posse, os Estados Unidos já doaram dois milhões de dólares à Ucrânia. E não fica por aqui: mais um milhão destina-se ao país para ajuda humanitária.
Polónia anunciou na semana passada que ia apresentar, durante a cimeira extraordinária da NATO (Organização do Tratado do Atlântico Norte) que se realizou esta quinta-feira, uma proposta para a criação uma missão de paz na Ucrânia.
Depois da reunião da NATO em Bruxelas, o primeiro-ministro disse que Putin já sofreu duas derrotas desde o início da guerra, há um mês, e notou o papel dos Estados Unidos no abastecimento de gás à Europa, embora considere que “a grande solução está na aposta das energias renováveis”.
O primeiro-ministro falou esta quinta-feira à entrada da cimeira da NATO.
Os russos conhecem bem o potencial das armas químicas, que viram Assad usar na Síria. Analistas avisam que a probabilidade de Putin usar pequenas armas nucleares cresce por o avanço das suas forças estar estagnado.
Para os dois países, a invasão russa no território ucraniano causou “uma grande alteração” na vida dos países fronteiriços e também uma mudança na perceção do risco de um iminente ataque por parte do Presidente russo, Vladimir Putin.
O país pede ao Ocidente “armas ofensivas”.
Comunistas fizeram mais uma intervenção “pela paz”, mas sem condenar a invasão russa da Ucrânia.
O primeiro-ministro, António Costa, disse que Portugal vai responder ao pedido da NATO, que espera que o “terror” vivido na Ucrânia “não se estenda a nenhum dos países” da Aliança, garantindo ainda que esta força militar portuguesa não será enviada para território ucraniano.
Sejam ‘cínicos’, ‘tolos’ ou ‘idiotas úteis’, todos colocam em causa o nosso modelo de Estado de Direito Democrático e, naturalmente, a nossa segurança