A Hungria e a Turquia são os únicos membros da Aliança que ainda não aprovaram a adesão.
Exército, NATO, Interpol e drones, tudo serve para garantir a máxima segurança no Campeonato do Mundo de futebol. Cerca de 50 mil seguranças e medidas sem precedentes controlam tudo e todos no reino do Qatar.
A culpa é do regime de Putin, que tornou a Europa de Leste um “campo de batalha imprevisível”, acusou Podolyak. Já na imprensa russa é notório um certo “regozijo” com o embaraço de Kiev.
O Presidente polaco admitiu, esta quarta-feira, a possibilidade de o míssil ter sido lançado pela Ucrânia, embora nada indique que tenha sido um ataque intencional.
As investigações, porém, ainda estão em curso.
No seu discurso anual no think tank russo Valdai Club, o líder russo defendeu que o seu país está num modo defensivo, que o Ocidente está a jogar um jogo “perigoso, sangrento e sujo” na Ucrânia e que nunca falou “proativamente” sobre o “possível uso” de armas nucleares.
A NATO também testou as suas capacidades nucleares. Já Kadyrov, cada vez mais influente, quer “varrer da Terra cidades ucranianas”.
Operadores russos escreveram “por Belgorod” num dos Shahed-136. Putin pode estar com escassez de mísseis.
Não se fala na brutalidade com que a Polícia do irão tratou a jovem ou os manifestantes que a apoiam, mas nos EUA. Nem se percebe porque foram esquecidos os restantes ocidentais a NATO (esta, talvez por estarem longe do Atlântico Norte, e não sonharem sequer que existe?).
O facto de se especular sobre uma admissão da Finlândia antes da Suécia é algo que serve os interesses de outros, e não os nossos”, disse ao Presidente da Finlândia.
Afinal, há aspectos do Ocidente que tocam muito a Rússia, ao ponto de reagir descabeladamente a um Prémio Nobel, que não é atribuído pelos EUA nem pela NATO.
Tropas ucranianas irão receber 100 mil casacos interiores quentes e outras roupas de inverno, bem como tendas coletivas aquecidas, centenas de geradores de energia móveis e embalagens de alimentos em “grandes quantidades”, de acordo com um jornal alemão.
Declarações surgem semanas após o polémico discurso de Vladimir Putin, que deixou no ar a possibilidade de uma ameaça nuclear.
Diga-se que, internamente, é compreensível o fulgor que a nossa extrema-direita estará a sentir face ao panorama internacional, mas dificilmente destes resultados se conseguirá extrapolar uma reação em cadeia pelos restantes países. O circunstancialismo é, por demais, particular.
“A Ucrânia não negociará com a Rússia enquanto Putin for o presidente da Federação Russa. Negociaremos com um novo Presidente”, afirmou Zelensky.
Há suspeita de “exfiltração de documentos e relatórios”. Caso já foi reportado ao Ministério Público.
A audição só vai acontecer, por tratar-se de uma audição potestativa (ou seja, obrigatória), pedida pelos sociais-democratas.