Em causa está a fuga de documentos da NATO.
Esta resolução do Parlamento, que valida a adesão da Finlândia e da Suécia à NATO, foi aprovada, a 16 de setembro, com os votos contra do PCP e BE e os votos a favor do PAN, do Livre, do PS, do PSD, do Chega e da IL.
O caso foi detetado por ciberespiões norte-americanos, que viram à venda na darkweb centenas de documentos enviados pela NATO a Portugal.
Documentos da NATO foram negociados na darkweb após ciberataque ao EMGFA, cujo sistema informático é já bastante antiquado.
A resposta da ministra segue a linha de como o Ministério da Defesa tem vindo a esclarecer as dúvidas sobre o ataque informático descoberto pela Inteligência norte-americana.
A Suécia e a Finlândia, dois países conhecidos pela sua política internacional neutra – entregaram um pedido de adesão à NATO em 28 de maio, devido à invasão russa à Ucrânia e as consequências de segurança que este conflito militar acarretou além-fronteiras.
A guerra na Ucrânia tornou-o um rosto conhecido dos portugueses. Na Bósnia, onde foi observador militar, assistiu às maiores atrocidades.
Em entrevista exclusiva ao Nascer do SOL, Wesley Clark defende que só é possível a paz na Ucrânia quando as tropas russas abandonarem a Crimeia e o Donbass. E anteve mais conflitos no mundo caso isso não aconteça.
O ministro dos Negócios Estrangeiros montenegrino, Ranko Krivokapic, deu “as boas-vindas à Suécia e à Finlândia” na rede social Twitter.
“A decisão sobre a entrada da Finlândia e da Suécia na NATO não reforça a segurança da região. Pelo contrário, torna a situação mais difícil uma vez que se trata de garantir a segurança de todos”, disse o vice-presidente do Conselho de Segurança russo.
Para o Presidente da Turquia, os dois países têm de cumprir com as exigências que acordaram na recente cimeira da Aliança, se não a sua entrada cairá por terra.
“O número de que precisamos é imenso”, alertou Kiev, que viu os seus enxames de drones devastados pelas defesas eletrónicas russas.
Comité Militar é atualmente presídido pelo general checo Petr Pavel,
Os militares portugueses, disse Helena Carreiras, “estarão, como sempre estiveram, à altura do desafio, demonstrando que Portugal se encontra pronto a responder às necessidades coletivas de segurança e defesa na área euro-atlântica”.
A aliança prometeu reforçar o flanco leste, prepara-se para receber novos membros e apontou a mira a Moscovo e Pequim.
Questionada sobre as declarações do Presidente da República acerca da igualdade de género nas Forças Armadas, a ministra afirmou que percebeu a intenção da mensagem de Marcelo Rebelo de Sousa.
“Há alguma guerra ou conflito ao longo dos anos em que a NATO não esteja envolvida?”, queixou-se Pequim. Que, apesar das suas calorosas promessas ao Kremlin, tem hesitado em dar-lhe apoio mais concreto.
Chefe de Governo recusa comentar caso, dizendo que tem por regra não comentar assuntos da política nacional no estrangeiro.