No seu discurso anual no think tank russo Valdai Club, o líder russo defendeu que o seu país está num modo defensivo, que o Ocidente está a jogar um jogo “perigoso, sangrento e sujo” na Ucrânia e que nunca falou “proativamente” sobre o “possível uso” de armas nucleares.
A NATO também testou as suas capacidades nucleares. Já Kadyrov, cada vez mais influente, quer “varrer da Terra cidades ucranianas”.
Operadores russos escreveram “por Belgorod” num dos Shahed-136. Putin pode estar com escassez de mísseis.
Não se fala na brutalidade com que a Polícia do irão tratou a jovem ou os manifestantes que a apoiam, mas nos EUA. Nem se percebe porque foram esquecidos os restantes ocidentais a NATO (esta, talvez por estarem longe do Atlântico Norte, e não sonharem sequer que existe?).
O facto de se especular sobre uma admissão da Finlândia antes da Suécia é algo que serve os interesses de outros, e não os nossos”, disse ao Presidente da Finlândia.
Afinal, há aspectos do Ocidente que tocam muito a Rússia, ao ponto de reagir descabeladamente a um Prémio Nobel, que não é atribuído pelos EUA nem pela NATO.
Tropas ucranianas irão receber 100 mil casacos interiores quentes e outras roupas de inverno, bem como tendas coletivas aquecidas, centenas de geradores de energia móveis e embalagens de alimentos em “grandes quantidades”, de acordo com um jornal alemão.
Declarações surgem semanas após o polémico discurso de Vladimir Putin, que deixou no ar a possibilidade de uma ameaça nuclear.
Diga-se que, internamente, é compreensível o fulgor que a nossa extrema-direita estará a sentir face ao panorama internacional, mas dificilmente destes resultados se conseguirá extrapolar uma reação em cadeia pelos restantes países. O circunstancialismo é, por demais, particular.
“A Ucrânia não negociará com a Rússia enquanto Putin for o presidente da Federação Russa. Negociaremos com um novo Presidente”, afirmou Zelensky.
Há suspeita de “exfiltração de documentos e relatórios”. Caso já foi reportado ao Ministério Público.
A audição só vai acontecer, por tratar-se de uma audição potestativa (ou seja, obrigatória), pedida pelos sociais-democratas.
Apesar de Meloni se ter insurgido face à “brutal agressão russa contra a Ucrânia”, o mesmo não pode ser dito dos seus aliados, próximos de Putin. Pode ser o início de uma onda populista, cavalgando o aumento do custo de vida na Europa, apontam analistas.
Em causa está a fuga de documentos da NATO.
Esta resolução do Parlamento, que valida a adesão da Finlândia e da Suécia à NATO, foi aprovada, a 16 de setembro, com os votos contra do PCP e BE e os votos a favor do PAN, do Livre, do PS, do PSD, do Chega e da IL.
O caso foi detetado por ciberespiões norte-americanos, que viram à venda na darkweb centenas de documentos enviados pela NATO a Portugal.
Documentos da NATO foram negociados na darkweb após ciberataque ao EMGFA, cujo sistema informático é já bastante antiquado.