A Aliança Atlântica esteve reunida hoje numa cimeira, em Madrid, e escreveu o novo documento sobre o conceito estratégico para a próxima década.
O primeiro-ministro justificou a posição do governo à chegada para a cimeira da NATO, em Madrid, que arranca hoje. Para António Costa, a atual conjuntura económica impossibilita Portugal a chegar a esta meta, no entanto será capaz de cumprir um objetivo que assumiu para 2024.
Como esperado, a invasão russa à Ucrânia domina a agenda, tendo a Turquia acordado aceitar a Finlândia e a Suécia na NATO.
Para o chanceler alemão, Olaf Scholz, no momento em que as forças russas romperam indevidamente pelo território ucraniano, Moscovo entrou num “ponto sem volta” com a comunidade internacional.
A invasão virou uma guerra de atrito, com avanços e recuos. Como se vê em Kharkiv, que por momentos ficara fora de alcance da artilharia russa.
“Nós viemos de toda a Europa para transmitir uma mensagem clara de unidade”, asseverou o primeiro-ministro.
O vice-secretário-geral da Aliança fortaleceu a ideia de que “todos os países do flanco leste da NATO estão a pedir a posição mais forte possível da NATO”.
A NATO irá abordar as candidaturas dos dois países nórdicos em junho.
“A NATO, como aliança, como instituição, está completamente à margem e não faz literalmente nada. Lamento dizer isso”, disse o chefe da diplomacia ucraniana, no Fórum Económico Internacional, em Davos.
É a nona vez que a fragata Corte-Real se junta a Força Naval.
O primeiro-ministro voltou hoje a Lisboa, depois de ter visitado Roménia, Polónia e Ucrânia, onde deu passos importantes para o apoio dos países afetados pela guerra, sobretudo para a Ucrânia.
A ideia é de Petteri Vanttinen, de 42 anos, e a nova bebida é criada em Olaf, uma pequena fábrica localizada em Savonlinna, situada a cerca de 50 quilómetros da fronteira com a Rússia.
Anúncio foi feito esta terça-feira numa conferência de imprensa conjunta.
Adesão marcará o fim de quase oito décadas de não-alinhamento.
“É algo grande, sério, e alcançamos o que pensamos ser o melhor para a Suécia”, afirmou a governante.
Como forma de garantir a “segurança da Suécia”, a primeira-ministra deste país oficializou a intenção de aderir à NATO, apesar dos avisos do Kremlin, que alertam que este pode ser um “erro grave”.
A coordenadora bloquista acusou a NATO de ter sido “muitas vezes agressora na Europa”.
A Suécia pratilha uma fronteira marítima com a Rússia e a Finlândia uma fronteira terreste com mais de 1.300 quilómetros.