Bebé morreu na sequência de um naufrágio de um barco, lutado de pessoas, que tenta chegar, de forma ilegal, a Inglaterra.
Integrado numa esquadra encarregada de uma missão secreta, o Wager naufragou em 1742 na Patagónia. Em vez de combaterem os espanhóis, os seus homens viram-se numa luta pela sobrevivência. A história deste naufrágio é brilhantemente reconsitutída por David Grann, com abundância de pormenores
Este é o naufrágio mais mortífero desde 2004, quando morreram 25 pessoas desde janeiro em travessias.
James Cutfield é suspeito dos presumíveis crimes de naufrágio e homicídio múltiplo por negligência
Entre os mortos contam-se 11 homens e duas mulheres
O barco de luxo que não sobreviveu a uma tempestade
As investigações para averiguar as circunstâncias do incidente ainda estão numa “fase inicial”.
Mike Lynch, magnata britânico da tecnologia e a sua filha de 18 anos também estão nos desaparecidos.
As autoridades portuárias abriram uma investigação sobre o acidente, que terá sido causado por uma tromba de água que atingiu o iate
Uma pessoa continua desaparecida.
Três tripulantes morreram, onze foram resgatados e três continuam desaparecidos.
Se as condições do mar permitirem, os mergulhos serão realizados na segunda-feira.
Buscas pelos três pescadores desaparecidos estão suspensas este fim de semana.
O navio NRP Setúbal esteve, ao longo da noite, a realizar buscas pelos três pescadores depois de, na quarta-feira, não ter sido possível entrar no barco naufragado.
Três dos 17 tripulantes continuam desaparecidos. Onze pessoas foram resgatadas e três morreram.
Já foram retiradas do mar, entre a praia de S. Pedro de Moel e a Praia da Vieira, pelo menos oito pessoas.
A OIM indica que desde 1 de janeiro, cerca de 1.020 pessoas morreram ou desapareceram nas águas do mar Mediterrâneo.
Duas pessoas estão desaparecidas desde o naufrágio em Troia, há mais de uma semana.
O incidente fez duas vítimas, e continuam duas pessoas desaparecidas.