Os dois tripulantes do veleiro francês que se encontravam desaparecidos desde a madrugada de hoje a cerca de 500 milhas náuticas a sul dos Açores foram já resgatados, disse à Lusa fonte da Marinha Portuguesa.
Cerca de 40 migrantes morreram no canal da Sicília, na sequência de um acidente com a embarcação pneumática em que viajavam, disseram hoje sobreviventes que chegaram a Catânia, na Sicília.
A justiça italiana confirmou hoje as detenções do comandante e de outro membro da tribulação do navio que naufragou no domingo ao largo da costa da Líbia, provocando a morte de 800 pessoas.
O Ministério Público de Catânia, Sicília, juntou hoje o delito de “sequestro de pessoas” às acusações contra o capitão da embarcação que naufragou no domingo ao largo da Líbia, com base nos testemunhos sobre passageiros trancados nos porões.
A eurodeputada socialista Ana Gomes considerou que a União Europeia (UE) sabe o que é preciso fazer para evitar as sucessivas tragédias com migrantes no Mediterrâneo e que são os Governos europeus que não querem tomar as medidas adequadas.
As autoridades italianas disseram hoje que o pior desastre com migrantes no Mediterrâneo, que causou cerca de 800 mortos, se deveu a erros do capitão e à sobrelotação da embarcação.
O naufrágio ocorrido no domingo, no Mediterrâneo, de uma embarcação transportando cerca de 900 migrantes poderá ter sido causado por uma onda provocada por um navio de bandeira portuguesa que acudiu em socorro, noticiou hoje a CNN.
O primeiro-ministro australiano, cujo governo introduziu duras medidas para travar a chegada de migrantes, defendeu hoje que a União Europeia (UE) deveria seguir o exemplo, considerando essa política a única forma de se acabar com as mortes no mar.
Os chefes de Estado e de Governo da União Europeia vão celebrar um Conselho Europeu extraordinário na próxima quinta-feira, em Bruxelas, na sequência das mais recentes tragédias no Mediterrâneo, anunciou hoje o presidente do Conselho Europeu.
O Alto-Comissário da ONU para os Direitos Humanos, Zeid Ra’ad al-Hussein, pediu hoje à União Europeia para lidar com os fluxos de imigrantes no Mediterrâneo de maneira “mais sofisticada, mais corajosa e menos desumana”.
Itália está a avaliar a possibilidade de “intervenções selectivas” contra traficantes de pessoas na Líbia, afirmou hoje em Roma o primeiro-ministro italiano, Matteo Renzi, depois do naufrágio de domingo no Mediterrâneo que terá feito centenas de mortos.
Pelo menos 20 pessoas morreram hoje no naufrágio de uma embarcação no Mediterrâneo com mais de 300 ocupantes, segundo uma das pessoas a bordo, que pediu ajuda a uma organização internacional quando o navio se estava a afundar.
Uma embarcação com mais de 300 pessoas está a afundar-se no Mediterrâneo, anunciou hoje a Organização Internacional para as Migrações (OIM), que disse ter recebido um pedido de socorro de uma pessoa a bordo.
Três migrantes, entre os quais uma criança, morreram hoje no naufrágio de uma embarcação ao largo da ilha grega de Rhodes, no sudeste do mar Egeu, e 80 pessoas foram salvas, segundo um balanço provisório da polícia portuária.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, lamentou, este domingo, o naufrágio de uma traineira, com 700 imigrantes a bordo, frente à costa líbia, e pediu à União Europeia (UE) uma resposta face às inúmeras mortes de imigrantes no Mediterrâneo.
A União Europeia vai organizar uma reunião de urgência com os ministros do Interior e dos Negócios Estrangeiros por causa do naufrágio da embarcação que transportava 700 imigrantes no Mediterrâneo.
Pelo menos 24 cadáveres foram já resgatados dos cerca de 700 imigrantes desaparecidos hoje em águas do mar Mediterrâneo de uma embarcação com destino a Itália que naufragou a 60 milhas ao norte da costa da Líbia.
Vinte e uma pessoas morreram esta quarta-feira na sequência de um naufrágio na costa norte do Haiti, informou um dirigente haitiano.