Decisão surge após a detenção do opositor Alexei Navalny.
Comunidades internacionais apelam ao Governo russo para libertar o ativista, que acusou Vladimir Putin de ordenar o seu envenenamento.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros português “acompanha a situação de perto” e apela à “libertação imediata” do opositor russo
Líder do executivo comunitário exige libertação imediata de Navalny.
Entre os sancionados está o líder das secretas (FSB), Alexander Bortnikov, Yevgeny Prigozhin, conhecido como o ‘chef de Vladimir Putin’, por ter ganho lucrativos contratos de catering estatais.
Opositor russo reitera que pretende regressar à Rússia.
Opositor russo exige que Moscovo lhe entregue a roupa que usava.
Moscovo diz que Alemanha está a usar o caso de Navalny para “desacreditar a Rússia no cenário internacional”.
“Este ataque ao líder da oposição Navalny é outro golpe grave contra a democracia e a pluralidade política na Rússia. Representa uma séria ameaça para os homens e mulheres que defendem as liberdades políticas e civis”, defendem os responsáveis em comunicado.
Em comunicado, a delegação siberiana do Ministério do Interior explica que têm sido inspecionados os locais por onde passou o líder da posição russa e apreendidos “mais de 100 objetos que podem valer como prova”.
Navalny, de 44 anos, sentiu-se mal num voo da cidade siberiana de Tomsk para Moscovo. Depois de perder a consciência, o avião foi obrigado a fazer uma aterragem de emergência em Omsk, na Sibéria.