Segundo o portal Vesselfinder, o navio partiu há vários dias do porto russo de Ust-Luga e estava a navegar entre a ilha sueca de Gotland e a Letónia no momento em que se suspeita que os danos ao cabo tenham ocorrido
Chefe de Estado admitiu estar “mais descansado” após informações dadas pelo Governo.
Chefe de Estado sublinha que se trata de um “tema sensível” e que ainda não tem muita informação sobre o caso.
Portugal já acompanhou 35 navios russos e dois chineses.
Embarcação teria como destino final Israel e foi impedido pelo governo da Namíbia de utilizar os portos daquele país.
A UE lançou uma missão militar há seis meses no Golfo de Aden com um mandato defensivo para escoltar navios comerciais e responder a possíveis ataques dos rebeldes iemenitas no mar
Os rebocadores estão em manobras para tentar desencalhar o navio
Um dos tripulantes libertados é estónio e o único cidadão da União Europeia. A bordo continuam outras 17 pessoas.
Governo indiano mantém contacto com os “outros 16 tripulantes indianos do navio”.
Nenhum dos 25 tripulantes está a ser controlado ou foi interrogado.
Governo mostrou-se preocupado com situação, tendo em conta a tensão crescente entre Irão e Israel.
A duração da suspensão irá variar “entre 10 e 90 dias, consoante a responsabilidade decorrente da categoria, posto e antiguidade de cada militar, entre outras circunstâncias”, explica a Marinha.
Alguns dos contentores que transportavam os químicos caíram à água. Ainda não se sabe o estado do material.
Não se sabe ainda o número de vítimas.
O navio entregou 200 de toneladas de alimentos, para serem distribuídos pelos palestinianos.
Os rebeldes Houthis, próximos do Irão, atacam desde novembro, no Mar Vermelho e no Golfo de Aden, navios comerciais que consideram estar ligados a Israel
A explosão provou dois feridos a bordo.
Empresa diz que não há risco ambiental e que todos os passageiros e tripulantes estão bem.