Embarcação teria como destino final Israel e foi impedido pelo governo da Namíbia de utilizar os portos daquele país.
A UE lançou uma missão militar há seis meses no Golfo de Aden com um mandato defensivo para escoltar navios comerciais e responder a possíveis ataques dos rebeldes iemenitas no mar
Os rebocadores estão em manobras para tentar desencalhar o navio
Um dos tripulantes libertados é estónio e o único cidadão da União Europeia. A bordo continuam outras 17 pessoas.
Governo indiano mantém contacto com os “outros 16 tripulantes indianos do navio”.
Nenhum dos 25 tripulantes está a ser controlado ou foi interrogado.
Governo mostrou-se preocupado com situação, tendo em conta a tensão crescente entre Irão e Israel.
A duração da suspensão irá variar “entre 10 e 90 dias, consoante a responsabilidade decorrente da categoria, posto e antiguidade de cada militar, entre outras circunstâncias”, explica a Marinha.
Alguns dos contentores que transportavam os químicos caíram à água. Ainda não se sabe o estado do material.
Não se sabe ainda o número de vítimas.
O navio entregou 200 de toneladas de alimentos, para serem distribuídos pelos palestinianos.
Os rebeldes Houthis, próximos do Irão, atacam desde novembro, no Mar Vermelho e no Golfo de Aden, navios comerciais que consideram estar ligados a Israel
A explosão provou dois feridos a bordo.
Empresa diz que não há risco ambiental e que todos os passageiros e tripulantes estão bem.
Tripulante estaria com “dificuldades respiratórias e dor no peito”.
Homem tinha apenas um traumatismo num dedo