Tripulante estaria com “dificuldades respiratórias e dor no peito”.
Homem tinha apenas um traumatismo num dedo
De acordo com a imprensa internacional, a droga estava dividida em 25 embalagens na parte interior do barco, e está avaliada em mais de 1,1 milhões de euros.
Estado-Maior-General das Forças Armadas diz que este é um procedimento normal.
Ainda não é conhecida a causa do atraso.
Achado raro foi feito quando se fazia prospeção para complexo residencial perto de Bordéus e vai permitir conhecer melhor a arquitetura naval da Alta Idade Média.
O resgate começou às 12h17 de quarta-feira.
As forças militares ucranianas já tinha avançado que, esta manhã, tinham provocado “danos graves” ao navio russo. No entanto, os russos atribuiram estes problemas a um incêndio a bordo.
Passaram mais de 100 anos desde que o navio comandado pelo explorador britânico Ernest Shackleton foi engolido no mar congelado de Weddell, na Antártida. Depois de mais de uma década de buscas, o passado é ‘trazido à tona’.
107 anos depois os investigadores encontraram e filmaram o navio “perdido” do explorador antártico Ernest Shackleton.
Numa praia muito frequentada em Maiorca, uma equipa de arqueólogos e especialistas marinhos foi surpreendida por tesouros e artefactos de um navio romano preservado há mais de 1.700 anos.
O navio mercante emitiu, na quarta-feira de manhã, um alerta por ter “fogo ativo no porão de carga”. Os 22 tripulantes a bordo do navio foram resgatados com vida. Não existe risco de afundamento nem de poluição.
Nenhuma das 22 pessoas que estavam no navio “necessitaram de assistência médica à chegada, tendo sido encaminhados para uma unidade hoteleira local”, informa a Marinha Portuguesa.
Barco navegava a 90 milhas náuticas, o que corresponde a cerca de 170 km, a sudoeste da ilha do Faial, Açores, quando foi dado o alerta.
Uma equipa de arqueólogos acredita ter encontrado o navio Endeavour, do século XVIII, na baía de Narragansett, em Rhode Island, nos EUA. Os destroços da embarcação são particularmente interessantes porque esta foi comandada por James Cook, um dos maiores exploradores marítimos da história.
A missão teve a duração de 6h30.
O navio, naufragado ao largo de Antseraka, “não estava autorizado a embarcar passageiros, mas fê-lo clandestinamente”, referiu o diretor-geral da Agência Marítima e Portuária Fluvial (APMF).
O navio mercante estava identificado com uma bandeira da Malta. As chamas deflagraram na casa das máquinas.