Uma descoberta numa gruta de Gibraltar surpreendeu a comunidade científica: Uma série de linhas cruzadas e gravadas nas paredes, com sentido e proporção, formam uma espécie de obra de arte abstracta.
Análises conduzidas às fezes fossilizadas mais antigas alguma vez encontradas permitiram descobrir o que comia a espécie de hominídeos extinta há cerca de 30.000 anos.