O caso ocorreu a 30 de abril de 2019, quando a criança foi “atendida e observada” no Hospital do Espiríto Santo de Évora com “um quadro clínico de laringite aguda”. No próprio dia, a médica arguida deu alta a criança, que ainda com quadro clínico instável, chegou a morrer horas depois.
Mãe esteve 20 horas em trabalho de parto.
Os médicos administraram ao bebé uma dose dez vezes maior do que a prescrita o que acabou por provocar a sua morte.
Inquérito já foi aberto
Material descartável foi reutilizado em vários doentes