O governante, que faz parte da coligação do governo de Netanyahu, disse à rádio israelita “Kol Barama”, quando questionado sobre se defendia o lançamento de “alguma espécie de bomba atómica” na Faixa de Gaza “para matar toda a gente”, respondeu que “é uma opção”.
Primeiro-ministro de Israel esteve reunido com militares.
A coligação governamental liderada por Netanyahu aprovou, em março, uma legislação que limita a destituição de um primeiro-ministro do cargo em casos de incapacidade médica e mental.
O parlamento de Israel,aprovou a lei que protege Netanyahu de ser destituído ou declarado incapaz de exercer as funções do seu cargo, apesar de enfrentar um julgamento por três acusações de fraude, suborno e quebra de confiança, que o primeiro-ministro rejeita.
O primeiro-ministro terá perdido a consciência em casa, batendo com a cabeça ao cair, mas chegou ao hospital totalmente consciente e a andar sem ajuda, segundo os meios de comunicação israelitas que citam fontes médicas.
Estas manifestações acontecem numa altura em que Benjamin Netanyahu e os seus parceiros de coligação anunciaram que vão avançar com a controversa reforma que pretende atribuir mais poder ao executivo em detrimento do poder judicial, algo que colocaria a independência profundamente comprometida.
Depois de intensos protestos, o primeiro-ministro israelita decidiu que, para já, não vai avançar com reforma considerada uma ameaça à democracia.
Democratas estão a pressionar o Presidente para responsabilizar Israel pela violência contra a Palestina e para assegurar uma paz duradoura.
Decisão do Presidente de Israel foi tomada depois de ouvir os vários partidos.
Depois do colapso do governo no ano passado, Benjamin Netanyahu voltou a ser eleito primeiro-ministro. Não conseguiu, no entanto, garantir a maioria parlamentar.
É mais uma conquista do Primeiro-Ministro Benjamin Netanyahu que já provou merecer um lugar destacada na História da criação do grande Estado judeu: para nós, não será qualquer hipérbole colocar o Primeiro-Ministro Netanyahu lado a lado com Ben-Gurion nos protagonistas cimeiros da criação/construção/consolidação de Israel.
Donald Trump entrega a Israel quase tudo que desejava. Solução é a dois Estados, mas deixa soberania do Estado palestiniano limitada.
“O que tem o governo português a tratar com alguém que, além do cortejo de crimes e ilegalidades, está em mera gestão de assuntos correntes e, que além disso, foi formalmente acusado no seu país por crimes de corrupção?”, questiona o Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente.
Yair Netanyahu insultou os palestinianos e disse que preferia que “todos os muçulmanos abandonassem a terra de Israel”