A plataforma de streaming interrompeu o trabalho que realizava em quatro séries originais como protesto contra a invasão em curso da Ucrânia.
O set da produção da plataforma de streaming, Netflix, foi assaltado, resultando num prejuízo de milhares de euros. Os adereços em questão, faziam parte da quinta temporada da série que nos conta a história da rainha Isabel II.
Enquanto Carlos Moedas realça que “temos que voltar a fazer de Lisboa a grande referência europeia”, a JF de Santa Maria Maior não vê com bons olhos as filmagens que terão a duração de oito noites e dois dias.
A junta afirma que está disponível para trabalhar no sentido de encontrar uma “solução aceitável e com menor impacto negativo para as pessoas”.
O objetivo, para além da fama, é limpar o seu bom nome das acusações expostas no documentário que, segundo diz, são falsas.
Ele fez-se passar pelo “príncipe dos diamantes”, seduzindo mulheres online e burlando-as em milhões de dólares. Agora, o novo documentário da Netflix – O Golpista do Tinder – que estreou ontem, dá a conhecer a história de três das centenas de vítimas que se afundaram em dívidas graças ao “multimilionário” que conheceram no Tinder.
A série estreou na RTP1 em fevereiro do ano passado, tem a autoria de João Tordo, Tiago R. Santos e Hugo Gonçalves e foi realizada por Manuel Pureza.
A série pensada por Ricky Gervais é, neste momento, o maior sucesso da Netflix. Talvez por colocar questões que muitas vezes nos invadem o pensamento, mas para as quais não temos resposta. A terceira temporada, lançada no dia 14 de janeiro, já tem dividido os críticos. Porquê?
O documentário que conta a história de Georgina Rodriguez e os seus detalhes mais íntimos por detrás das câmaras estreia a 27 de janeiro na plataforma de streaming.
Na série que já vai na segunda temporada, a personagem Petra tem receio de ser deportada e rouba peças de roupa num momento de compras com Emily.
Atriz admite que estava “sem tempo” para comer.
Sinónimo de luxo e requinte, o nome Gucci também está envolto em sombras e tragédia. Ridley Scott conta a história recente da família, servida em bandeja de prata por um elenco de estrelas.
Mike e Eleven voltam a reunir os espetadores em frente ao ecrã.
É já esta sexta-feira que a série portuguesa de ficção “Glória”, realizada por Tiago Guedes, a primeira a ser produzida para a Netflix, estreia nesta plataforma de ‘streaming’.
O processo deu entrada num tribunal de Tampa, na Flórida, nos Estados Unidos, e visa tanto a Netflix como a produtora Royal Goode Productions.
Decisão surge após terem sido registados vários episódios de violência no recreio das escolas.
A primeira temporada foi vista por mais de 64 milhões de pessoas.
“Ser famoso também é difícil”, diz.