Investigador da Fundação Champalimaud recebeu ontem, na Holanda, a medalha Ariëns Kappers, um dos prémios mais importantes das neurociências. Admite que não estava à espera da distinção, que traz mais responsabilidade. Sobre a ciência em Portugal, defende que o “pós-troika” ainda não chegou e é essencial para criar riqueza no país