Durante anos houve quem alimentasse a história de que a segunda filha mais nova de Nicolau II e Alexandra sobrevivera à carnificina de Yakaterinburg. Uma polaca, filha de operários, aproveitou a lenda para viver à custa dos crédulos.
Um antissemita, um fanático que “odiava bailes” e as “cerimónias na capital”, mas ao mesmo tempo um pai extremoso. É assim que o historiador britânico Robert Service define o último czar, que viria a ser assassinado pelos bolcheviques, juntamente com a sua família, em julho de 1918