Muhammadu Buhari venceu as eleições presidenciais na Nigéria, o país mais populoso de África, derrotando o Presidente Goodluck Jonathan. Os resultados finais foram avançados, esta terça-feira, pela Comissão Nacional de Eleitores
Após um adiamento de seis semanas, devido aos problemas causados pelo grupo radical Boko Haram, as eleições na Nigéria voltam a ser estendidas até domingo. Em causa estão as falhas técnicas em várias regiões.
Pelo menos 15 pessoas este sábado, no nordeste da Nigéria, durante ataques a mesas de voto, no dia que decorrem as eleições presidenciais naquele país, diz a agência noticiosa Reuters. Uma das vítimas é um político da oposição, candidato à assembleia de Dukku, o estado de Gombe.
O país mais populoso de África encerrou, a partir da meia-noite de quarta-feira, as fronteiras marítimas e terrestres sobre mais de 170 milhões de habitantes e 70 milhões de potenciais eleitores. Cerca de 360 mil polícias vão vigiar as zonas mais críticas do país e as 150 mil mesas de votos. Em lockdown, a Nigéria…
O presidente nigeriano Jonathan Goodluck, afirmou numa entrevista divulgada hoje ter esperança de dentro de um mês ter desalojado o grupo radical islâmico Boko Haram de todas as localidades que ocupa no nordeste da Nigéria.
Um grupo de homens armados invadiu na madrugada deste domingo a comunidade de Egba, no estado nigeriano de Bénoué, e matou pelo menos 80 pessoas, de acordo com o balanço mais recente do ataque, avança a agência noticiosa EFA.
Esta é capaz de ser um dos motivos mais insólitos alguma vez apresentados para se pedir o divórcio.
Nigéria e vizinhos unem-se para combater Boko Haram. Extremistas levaram ao adiamento das eleições na Nigéria. Ocidente critica medida.
O grupo terrorista nigeriano Boko Haram voltou a espalhar o terror, desta vez fora das fronteiras da Nigéria, numa localidade do Norte dos Camarões. Há três mortos confirmados e dezenas de pessoas foram raptadas, entre as quais crianças.
Como se costuma dizer, há imagens que valem mais do que mil palavras.
Os países ocidentais estão a desvalorizar a ameaça do grupo terrorista Boko Haram, que só nos últimos dias já matou centenas de pessoas na Nigéria. Quem acusa é um arcebispo católico residente na localidade de Jos, no centro do país africano, em declarações à BBC.
Pelo menos 19 pessoas morreram e 18 ficaram feridas depois de uma menina de 10 anos se ter feito explodir num mercado da cidade nigeriana de Maiduguri.
Vários aldeões de Gumburi, na Nigéria, afirmam que 35 pessoas foram mortas e pelo menos 185 raptadas pelo Boko Haram, no domingo passado.
O grupo de fundamentalistas islâmicos Boko Haram voltou hoje a ser acusado de ter raptado mais mulheres e crianças na região de Borno, na Nigéria, no dia seguinte ao Governo local ter anunciado um cessar-fogo que incluía a libertação das 200 raparigas raptadas em Abril.
A Organização Mundial de Saúde declarou hoje a Nigéria livre do ébola, depois de 42 dias sem qualquer caso detectado de infecção pela doença.
O governo nigeriano e o grupo extremista Boko Haram chegaram esta sexta-feira a um acordo de cessar-fogo com efeitos imediatos, avança a agência noticiosa oficial daquele país.
As milícias xiitas apoiadas e armadas pelo Governo iraquiano mataram e sequestraram centenas de civis sunitas, nos últimos meses, gozando de total impunidade. O relatório ‘Absolute Impunity: Militia Rule in Iraq’, divulgado pela Amnistia Internacional (AI), acusa as autoridades do país de compactuarem com estes “crimes de guerra”.
Pelo menos nove raparigas menores e outras três estão dadas como desaparecidas na sequência do naufrágio de uma pequena embarcação de passageiros num rio no norte da Nigéria, informaram esta quarta-feira os serviços de emergência locais.