Várias pessoas registaram o clarão, nas redes sociais, em várias pontas do país e até em Espanha.
Corpo foi escoltado pela PSP até à terra natal do jovem, que será homenageado num novo programa de policiamento de proximidade em zonas de diversão noturna, um dos últimos atos de Van Dunem no MAI.
Fábio Guerra, agente da PSP, morreu ontem vítima das agressões que sofreu na madrugada de sábado, devido a ter sido confundido com um dos grupos envolvidos na rixa no exterior da discoteca Mome.
O ex-ministro da Economia foi ouvido no TCIC, mas não quis prestar declarações. Já a mulher está ainda a ser ouvida, e prevê-se que o interrogatório se estenda para amanhã.
‘Na pandemia, as pessoas não bebiam ou não bebiam tanto e, ao terceiro ou quarto copo, ganham uma valentia exacerbada’, diz Rafael Jamece, de 27 anos, relações públicas há 12 e amigo de Paulo Correia, jovem assassinado à porta da Boîte, no Porto.
Jovem foi encontrado inconsciente e inanimado na via pública.
Parecem longínquas as noites em que a capital se encontrava vazia devido à pandemia. As multidões estão de volta, assim como a insegurança.
Grupos rivais africanos e brasileiros espalham o terror na noite de Lisboa com a luta pelo controlo dos negócios de armas, droga e prostituição. No último fim de semana, a guerra de gangues culminou em duas mortes e seis feridos graves. ‘Isto está a ficar muito grave’, diz um oficial da Polícia.
Ventura sai à rua para criticar medidas impostas pelo Governo. Membros do Movimento Sobreviver a Pão e Água juntam-se à luta, mas de forma oficiosa: a sua vez será dia 5 de julho.
Movimento “A Pão e Água” reúne-se, amanhã, com presidente da Câmara de Lisboa, Fernando Medina. ‘Manif’ agendada para o Porto.
O movimento de empresários da restauração e da noite realiza, sexta-feira, nova manifestação.
Valpaços e Chaves foram os concelhos mais afetados pelas fortes inundações.
O setor noturno está paralizado há meses, algo que “em cadeia, poderá levar ao encerramento de muitos restaurantes”, avisa dirigente.
Discotecas e bares de Seul foram obrigados a fechar depois de provar uma relação com um pico de novos casos no país. Cada vez mais, teme-se a segunda vaga.