O PSD classificou como “um mau negócio” a solução de venda do Novo banco ao fundo norte-americano Lone Star, hoje anunciada pelo primeiro-ministro, António Costa.
O PCP criticou hoje a solução encontrada pelo governo para o Novo Banco e que passou pelo acordo de venda ao fundo norte-americano Lone Star e reafirmou que o caminho deveria ter passado pela “nacionalização do banco”.
Mariana Mortágua diz que o BE se reserva o direito de manter uma posição diferente da do Governo na venda do Novo Banco e defende que o assunto vá mesmo ao Parlamento.
António Costa anunciou hoje a decisão do Banco de Portugal de vender o Novo Banco como uma operação sem custos “diretos ou indiretos” para os contribuintes.
Lone Star vai investir mil milhões no banco liderado por António Ramalho, mas esse montante será aplicado em duas parcelas. Fundo de Resolução fica com 25% da instituição
Travar o negócio de venda do Novo Banco sem maioria para o nacionalizar significaria condenar o banco à liquidação. PCP e BE estão de mãos atadas e podem até ver-se forçados a aprovar um Orçamento para cobrir uma recapitalização, sob pena de condenarem a instituição à morte
O Governo reuniu com o grupo parlamentar do PSD com um assunto na agenda: o Novo Banco. Mas ficou a saber que não pode contar com o apoio de Pedro Passos Coelho.
O Governo tem a expetativa de concretizar a venda do Novo Banco esta semana.
Miguel Tiago diz que venda é “profundamente contrária ao interesse nacional”
Fundo norte- -americano Lone Star ficará com 75% do capital e a gestão do banco a seu cargo
A comissária europeia da Concorrência admite que o Estado fique com 25% do capital do Novo Banco.
A DGCom (Direção-Geral da Concorrência Europeia) deve permitir que o Estado português mantenha ações no Novo Banco, mas não que tenha qualquer influência na gestão do banco. Pode haver guerra à vista com BE e PCP.
No entanto, sem decisão formal, a porta está longe de estar fechada e Mário Centeno garante que “há condições para um acordo”.
Mário Centeno admitiu que existem condições para se chegar a um acordo com a Lone Star para a venda do Novo Banco.
O governador do Banco de Portugal (BdP) desafiou ontem a Assembleia da República (AR) a enviar um deputado de cada partido ao BdP para consultar os vários documentos de trabalho que foram elaborados pela instituição no âmbito do caso Banco Espírito Santo (BES). A condição é que os parlamentares vão “sem telemóveis e sem câmaras”.
O governador do Banco de Portugal (BdP) está confiante que, depois da venda do Novo Banco, a resolução do Banco Espírito Santo (BES) será um ‘case study’ europeu.
O governador do Banco de Portugal (BdP) considera ter idoneidade para se manter no cargo e que a instituição tem atuado de forma segura.