Fundo americano promete disponibilizar o capital, recursos e os conhecimentos necessários para garantir que o Novo Banco continue a ser um pilar forte do sistema bancário português.
O Governo já reagiu à proposta ontem indicada pelo Banco de Portugal com sendo a mais bem colocada para comprar o Novo Banco.
Banco de Portugal já veio admitir que os potenciais investidores manifestaram disponibilidade para aprofundar as negociações no sentido de algumas condicionantes serem ultrapassadas.
Fundo norte-americano oferece 750 milhões de euros, o que representa cerca de 15% dos 4900 milhões gastos pelo Estado em agosto de 2014
No dia em que deve ser conhecida a proposta do Banco de Portugal sobre o futuro do Novo Banco, a possibilidade de nacionalização está em cima da mesa: Mário Centeno admite-a em entrevista ao DN e Francisco Louçã propõe-a num artigo no Público.
Sérgio Monteiro pode ficar até abril e continuará a receber 25,4 mil euros por mês.
Minsheng, o candidato mais forte, ainda não apresentou as garantias financeiras ao BdP e a Lone Star já veio alertar que a sua oferta de 750 milhões caduca a 4 de janeiro.
O Novo Banco vai antecipar o reembolso de mais 700 milhões de euros em dívida sénior garantida pelo Estado.
Os custos operacionais situaram-se em 449,9 milhões, evidenciando uma redução de 24,3% face ao período homólogo do ano anterior.
Pode ser vendido como um todo ou em alternativa haver uma entrada de investidores através de aumento de capital.
Os chineses Minsheng. estão interessados na venda em mercado.
A operação em Portugal registou um lucro de quase 300 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano Lucros do banco subiram mais de 21% para 182,9 milhões de euros até setembro. BPI deverá fechar o ano com menos 384 trabalhadores e 243 balcões em relação a 2015
Os interessados em comprar o Novo Banco – BPI, BCP, os fundos norte-americanos Apollo Mangement,em parceria com a Centerbridge, a Lone Star, e ainda a China Minsheng Financial Holding, braço financeiro do grupo chinês Minsheng, foram notificados para apresentar uma proposta final à compra do Novo Banco, até ao dia 4 de novembro
Caso o banco não seja vendido, compromisso com Bruxelas obriga ainda à redução de mais 500 postos de trabalho.
Encontro entre administração e CT ocorreu no dia em que foi divulgado que o grupo chinês Minsheng estará interessado em comprar banco
Reunião ocorre depois de serem conhecidas as exigências de Bruxelas. Banco terá de despedir mais 500 se não for vendido até ao final do ano.
O despedimento de 500 quadros, a concretizar-se, irá somar-se aos mil colaboradores do banco que já foram dispensados durante o primeiro semestre de 2016.
Posição da instituição surgiu depois de fontes garantirem que o BPI poderia desistir do Novo Banco.