MVM atuou de forma “independente e corajosa” no BES.
Esta semana ficou mais uma vez marcada pelas várias audições realizadas na comissão de inquérito. As conclusões continuam a ser uma miragem, mas para já há uma garantia: os contratos associados à compra e venda do Novo Banco vão continuar a não ser revelados.
Banco tem como objetivo acabar com dúvidas sobre algumas transações.
Depois de reestruturação concluída, o banco apresentou lucros de 70,7 milhões. ‘As perspetivas para os próximos meses são boas’, diz analista. Fundo de Resolução já passou ‘cheque’ de 317 milhões.
“Que o banco se foque em ter lucros”, disse João Leão na comissão de inquérito.
Venda da GNB Vida “correu muito mal”, disse presidente da Comissão de Acompanhamento do Novo Banco.
“Havia dificuldade em comunicar com área de conformidade do BESA”, reconheceu uma outra diretora do departamento de compliance.
Carlos Costa, Mário Centeno, Luís Máximo dos Santos, António Ramalho e Nuno Vasconcellos passaram esta semana pelo Parlamento. Depois de longas audições, João Duque não tem dúvidas: ‘Não vi ninguém a dizer que poderia ter feito algo de maneira diferente’.
“Ficou claro, de uma forma pública e notória, que o senhor se recusa sistematicamente e sem explicações plausíveis, a admitir que seja titular de qualquer dívida”
Máximo dos Santos disse que Governo será informado “nos próximos dias” do valor final.
O tiro de partida é dado esta segunda-feira com a audição de Carlos Costa, ex-governador do Banco de Portugal. Seguem-se Mário Centeno, Luís Máximo dos Santos, António Ramalho e Nuno Vasconcellos.
O primeiro-ministro regressa à Assembleia da República, esta quarta-feira, para o debate sobre política geral, em cima da mesa deverão estar temas como a situação dos imigrantes em Odemira e as contas do Novo Banco. Acompanhe em direto.
Em causa estão as declarações do atual presidente do Benfica na comissão parlamentar de inquérito ao Novo Banco.
Luís Filipe Vieira foi ouvido no Parlamento, na comissão de inquérito ao Novo Banco, mas o deputado acabou por falar noutras contas.
Segundo as auditorias da PwC e da EY, a Promovalor devia 304 e 487 milhões, respetivamente.
Tribunal de Contas garantiu que ‘faltou transparência’ sobre o impacto do BES e Novo Banco nas contas públicas. Mas Banco de Portugal e Fundo de Resolução garantem que injeção pública tem de avançar.
Fundo de Resolução deverá descontar esse valor na chamada de capital.
Valores são relativos a 2020. Informação foi confirmada no site da CMVM.