“Coincidências más também acontecem”, afirmou o almirante.
“A Marinha não mente e o último incidente não teve origem em problemas mecânicos”, afirmou o chefe de Estado-Maior da Armada.
Incidente ocorre duas semanas após polémica com 13 militares que recusaram missão.
“Quem formou no cais foram 13 Marinheiros corajosos, leais e disciplinados a quem todos os verdadeiros camaradas, verdadeiros militares e verdadeiros portugueses deverão estar sinceramente agradecidos”, defende associação.
“É inteiramente normal que a senhora procuradora, como magistrada independente que é, queira ver este processo, para determinar o que entendem por bem determinar”, disse o advogado de defesa dos militares.
“Nas Forças Armadas, o princípio da disciplina é muito importante”, frisou o Presidente da República esta sexta-feira, ao chegar à Madeira.
Marinha considera que os militares em causa “não cumpriram os seus deveres”, “usurparam funções, competências e responsabilidades não inerentes aos postos e cargos respetivos”.