Em causa está a proibição de viajar para o estrangeiro, com entrega de passaporte. Defesa considera que a competência pertence ao STJ.
“Amigo” de José Socrates também pede nulidade da pronúncia de três crimes de branqueamento e outros três de falsificação de documento.
Defesa do antigo primeiro-ministro alega que os seis crimes “são outros, novos, diferentes, opostos e contraditórios”.