Todas as pessoas que “pretendam expressar as suas condolências pelo falecimento do Capitão de Abril Otelo Saraiva de Carvalho” poderão fazê-lo através do e-mail secretaria@a25abril.pt.
A pianista Olga Prats morreu esta sexta-feira, aos 82 anos, na sua residência na Parede, concelho de Cascais, vítima de doença oncológica, disse à Lusa o compositor Sérgio Azevedo, que era seu amigo.
O funeral do poeta, que morreu aos 86 anos, vai acontecer este sábado, numa capela em Palmela, no distrito de Setúbal.
Segundo os colegas Billy Gibbons e Frank Beard, o músico “morreu enquanto estava a dormir na sua casa”.
O baterista “morreu durante o sono”. A causa da morte não foi divulgada.
O velório do capitão de Abril será hoje, na Igreja da Academia Militar.
“Para mim, e apesar de todas as contradições, o Otelo tem direito a um lugar de proeminência histórica. E tem esse direito, apesar da autoria de desvios políticos perversos, de nefastas consequências, porque foi ele quem liderou a preparação operacional do 25 de Abril, a mobilização dos jovens capitães, o comando da operação militar bem-sucedida.”,…
O papel de Otelo Saraiva de Carvalho foi elogiado por quase todas as forças políticas. “O que sobressai é o capitão de Abril, no seu papel essencial”, diz Marcelo.
Morreu ontem, aos 84 anos, uma das figuras mais controversas da política portuguesa. Encabeçou revoluções e ataques terroristas. É o herói da história de uns e o vilão da história de outros.
Otelo defendia que o Parlamento devia comemorar o 25 de Abril, mas confessou, na altura, que preferia ficar em casa a assistir. Dizia que havia portugueses com saudades de Salazar e falou do sonho que alimentou de construir um país diferente. Recorde a última entrevista de Otelo Saraiva de Carvalho, que morreu este domingo, ao…
“Neste dia de tristeza honramos a memória de Otelo, como um daqueles a que todos devemos a libertação consumada no 25 de Abril e, portanto, o que hoje somos”, lê-se numa nota do Governo.
O chefe de Estado considera que “é ainda cedo para a História o apreciar com a devida distância”, mas “parece inquestionável a importância capital que teve no 25 de abril”.
O capitão de artilharia estava internado há vários dias no Hospital Militar.
“Foi um homem generoso e de fortes convições”, sublinha o partido.
Internada há três semanas, a jovem não resistiu a um pneumotórax. Há dois meses, em entrevista à LUZ, denunciava as injustiças de que foi alvo e traçava planos para o futuro.
As causas do acidente vão ser investigadas pela Autoridade para as Condições de Trabalho.
Apesar das manobras de reanimação, o óbito foi declarado no local.