Número de vítimas continua a aumentar. Operações de socorro ainda estão em curso.
Morreram 217 crianças com menos de um ano, mais 26 do que em 2021.
Também se registaram mais nascimentos e menos mortes.
Operacionais portugueses conseguiram salvar criança de dez anos na Turquia.
Balanço mais recente aponta para 2.619 mortes, na Turquia e na Síria, e mais de oito mil feridos.
Paredes tinham isolamento de palha.
Já morreram mais 593 pessoas do que nas três primeiras semanas de dezembro de 2021.
No interior da casa estavam mais quatro pessoas, um casal entre os 40 e 50 anos de idade e os filhos, um bebé de dois anos e uma criança de 12 anos, que foram retirados ilesos.
Tanto o número de novos casos como o de óbitos diminuiu em relação à semana passada.
Dois dos sete jovens que seguiam na carrinha não resistiram aos ferimentos e acabariam por morrer já no hospital.
Neste período foram contabilizados 238 óbitos.
No total morreram 4.731 civis ucranianos, desde a invasão russa do território.
O país passou esta semana as 24 mil mortes associadas à covid-19. Desde o início do ano registam-se já mais de 5 mil mortes. Mortalidade em junho foi tão elevada como no início do ano.
Média de novas mortes no país é também a mais alta dos Estados-membros.
Registaram-se quase menos 12 mil contágios, embora haja mais 250 camas ocupadas por doentes covid.
Mortalidade atribuída à covid-19 baixou face a março, mas tem sido superior à que se registou na primavera de 2021.
Ministério Público ucraniano fala numa média de 17 instituições de ensino destruídas por dia pelas forças russas.
Mina abandonada estava encerrada desde 2018, tendo as vítimas acedido ao local através de buracos.
O navio, naufragado ao largo de Antseraka, “não estava autorizado a embarcar passageiros, mas fê-lo clandestinamente”, referiu o diretor-geral da Agência Marítima e Portuária Fluvial (APMF).