A população estrangeira aumentou em mais de 10% relativamente a 2019.
O número de internamentos também registou um aumentou depois de ter descido durante cinco dias consecutivos.
“A DGS sonega informação por interesses políticos, económicos, não sabemos muito bem quais”, denuncia Rui Fontes, enfermeiro e presidente da Associação Amigos da Grande Idade.
Nos primeiros 15 dias do mês morreram 93 pessoas com covid-19, depois de um balanço de 76 mortes em junho.
OMS calcula que balanço real poderá ser duas a três vezes superior ao oficial.
Desde o início da pandemia no país em março de 2020, apenas em 10 dias não ocorreram quaisquer mortes associadas ao novo coronavírus. Este domingo, os internamentos devido à covid-19 voltaram a aumentar.
Entre 1999 e 2019, os óbitos por estes tumores malignos representaram 3,7% da mortalidade.
Mas há distritos onde o número de vítimas mortais aumentou.
“Descida [nos novos casos] que está a acontecer ainda é só efeito do ‘pré-confinamento light'”, garante investigador.
É “expectável que o número diário de óbitos se mantenha elevado por algum tempo mais, podendo rondar os 500 a 600/dia”, devido ao frio e à covid-19.
Morreram 1.610 pessoas nas últimas 24 horas e foram contabilizados 33.355 novos casos. O Reino Unido é o país do mundo mais afetado pela nova variante mais contagiosa do novo coronavírus.
Desde o dia 10 de dezembro que não estavam internadas tantas pessoas.
2020 viu desaparecerem verdadeiros gigantes, de Kirk Douglas, aos 103 anos, a Maradona. Em Portugal, o ano também ficou marcado pela morte de grandes vultos das artes, da escrita e do mundo do espetáculo.
Operação Natal-Ano Novo de 2020 está a decorrer desde quarta-feira
França registou esta quarta-feira 276 óbitos provocados pelo novo vírus
Há cerca de 21 mil infetados com covid-19 internados no Reino Unido
Morreram 628 infetados esta terça-feira em Itália.
Mais de cinco mil pessoas venceram a doença nas últimas 24 horas.