Desemprego manteve-se nos 4,9% em outubro, mas há grandes disparidades entre países.
Preços dos alimentos continuam a acelerar na maioria dos países.
E diz que adiá-las “poderá pôr em risco o bem-estar dos pensionistas”.
As previsões da OCDE reviram em baixa o crescimento português para o próximo ano. Inflação também cai mas continua alta. Especialistas ouvidos pelo i lembram que as famílias são penalizadas e Marcelo fala em 2023 “muito difícil”.
Já a inflação deve situar-se nos 8,3% em 2022, 6,6% em 2023 e 2,4% em 2024.
No entanto, OCDE diz que as taxas de crescimento trimestrais “permanecem fracas”.
Queda justifica-se com o aumento dos preços ao consumidor que “continua a prejudicar o crescimento deste rendimento quando medido em termos reais”.
Valor representa um aumento de um ponto percentual em relação ao mês anterior.
Mas corta as previsões de crescimento para o próximo ano, quebra justificada com a invasão russa na Ucrânia.
De abril a junho, a Itália e o Japão superaram, pela primeira vez, os níveis de PIB pré-pandemia.
Alta inflação e baixa confiança dos consumidores são as principais causas.
Primeiro trimestre do ano foi o quarto consecutivo em que o PIB per capita supera o rendimento familiar per capita.
Inflação continua a ser influenciada principalmente pelos preços da energia e da alimentação.
Subida foi “em grande parte impulsionada pelos preços dos alimentos e da energia”. É o aumento de preços mais acentuado desde agosto de 1988.
A OCDE reviu em baixa o crescimento português mas está mais otimista do que o Governo. Também Eurostat diz que Portugal foi um dos países que mais cresceu. Analistas consideram os valores positivos mas deixam alertas, principalmente devido à inflação: famílias têm vindo a perder poder de compra.
OCDE revê em baixa crescimento de Portugal para 5,4% em 2022. Guerra na Ucrânia está a influenciar o crescimento mundial.
Portugal ruma contra a tendência da OCDE onde o peso médio desceu.