Mas corta as previsões de crescimento para o próximo ano, quebra justificada com a invasão russa na Ucrânia.
De abril a junho, a Itália e o Japão superaram, pela primeira vez, os níveis de PIB pré-pandemia.
Alta inflação e baixa confiança dos consumidores são as principais causas.
Primeiro trimestre do ano foi o quarto consecutivo em que o PIB per capita supera o rendimento familiar per capita.
Inflação continua a ser influenciada principalmente pelos preços da energia e da alimentação.
Subida foi “em grande parte impulsionada pelos preços dos alimentos e da energia”. É o aumento de preços mais acentuado desde agosto de 1988.
A OCDE reviu em baixa o crescimento português mas está mais otimista do que o Governo. Também Eurostat diz que Portugal foi um dos países que mais cresceu. Analistas consideram os valores positivos mas deixam alertas, principalmente devido à inflação: famílias têm vindo a perder poder de compra.
OCDE revê em baixa crescimento de Portugal para 5,4% em 2022. Guerra na Ucrânia está a influenciar o crescimento mundial.
Portugal ruma contra a tendência da OCDE onde o peso médio desceu.
Portugal e Áustria registaram os maiores aumentos do PIB face ao trimestre anterior.
Já na OCDE, a taxa de desemprego caiu para 5,1% no mês de março.
Preços da energia continuam a ser os principais impulsionadores da inflação.
Preços continuam a disparar. Energia é o que pesa mais, mas já se sente o aumento na alimentação.
OCDE reviu em baixa o crescimento, assim como o fez o CFP para Portugal. Consequências podem ser ‘severas’ mas ainda é ‘prematuro’.
Guerra trará graves consequências económicas para as economias europeias e mundiais, alerta OCDE.
É nível mais baixo desde início da série, em 2001.
Os alarmes continuam a soar e a inflação continua a atingir máximos históricos. As consequências são muitas, incluindo o atraso no crescimento económico, como afirmam os especialistas ao Nascer do SOL.