Portugal está entre os países com pior qualidade do emprego.
Governo está mais otimista e aponta para um défice de 2,8%.
Diretor da OCDE salienta que “crescimento muito fraco” de outros países terá “implicações muito grandes para Portugal”.
O primeiro-ministro, António Costa, desvalorizou esta quarta-feira a revisão em baixa das previsões da OCDE para o crescimento económico em 2016.
Portugal só deverá crescer 1,2% em 2016, de acordo com as novas previsões económicas da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico (OCDE), divulgadas esta quarta-feira.
Portugal foi dos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) que, entre 2014 e 2015, teve maior agravamento do peso fiscal sobre os ordenados mensais. Esta é uma das conclusões da versão deste ano do estudo ‘Taxing Wages’ da OCDE, uma análise detalhada às variações de impostos sobre salários nos países membros.
A taxa de desemprego na OCDE caiu em janeiro 0,1 pontos percentuais para 6,5% da população ativa face a dezembro, com Portugal a manter-se com a terceira taxa mais elevada dos países membros, com 12,2%.
Um relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) mostra quais os melhores e os piores países para se ser mãe.
Um relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) mostra quais os melhores e os piores países para se ser mãe.
O corte nas expectativas de crescimento afeta quase todos os países
Os alunos portugueses estão entre os que mais reprovam. Isto, apesar, de o desempenho ter melhorado em provas internacionais.
A taxa de desemprego nos países da OCDE terminou em 2015 em 6,8%, menos 0,6 pontos percentuais do que em 2014 e que se traduz num total de 41,4 milhões de desempregado.
Um estudo da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento (OCDE) mostra que Portugal é o quarto pior país para se trabalhar.
A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) prevê que a actividade económica em Portugal aumente ligeiramente nos próximos meses, enquanto na zona euro, incluindo a Alemanha, o ritmo se mantém estável.
A OCDE alertou hoje que as reformas dos sistemas de pensões realizadas na última década melhoraram a sustentabilidade das contas públicas dos países membros, mas é necessário assegurar também a qualidade de vida dos reformados.
Portugal foi severamente atingido pela crise financeira e reduziu substancialmente o investimento em educação durante a recessão, afirma a OCDE num relatório hoje divulgado, sublinhando que o dinheiro privado é uma fonte de financiamento significativa em todos os níveis.
A OCDE piorou a estimativa do défice português para 3% este ano, considerando que o aumento da despesa acima do previsto e um aumento da receita abaixo do esperado vão dificultar que o país alcance a meta inscrita pelo Governo.