Na ótica de Putin, as elites ocidentais recusam por “teimosia (…) em ver os factos” e os Estados Unidos têm dominado a política internacional com a implementação “ardilosa” de pesadas sanções contra a Rússia, após a invasão da Ucrânia.
Em causa estão medidas que impedem “o livre acesso aos cereais e aos fertilizantes (russos) no mercado mundial”.
No passado dia 15 deste mês de Agosto completou um ano sobre a tomada de poder no Afeganistão pelas forças talibãs, que entraram em Cabul sem qualquer tipo de oposição, culminando desta forma o seu regresso à liderança do país vinte anos depois, dando lugar ao ressurgimento do Emirado Islâmico do Afeganistão.
“Aproxima-se uma nova era, uma nova etapa na história mundial. Só os Estados verdadeiramente soberanos podem garantir uma dinâmica de alto crescimento”, disse o líder russo.
“Por outras palavras, a guerra que declararam não é entre a Ucrânia e a Rússia, mas entre o Ocidente e a Rússia (…). Tornou-se uma expressão comum que o Ocidente está pronto a lutar até ao último ucraniano. É muito correto”, disse o chefe da diplomacia russa.
Na conversa telefónica entre os dois chefes de Estado, Macron insistiu mais uma vez no cessar-fogo na Ucrânia, voluntariando-se para contribuir para “uma solução negociada”. Já Putin continuou a criticar as atitudes dos países da União Europeia que, para este, inviabilizam um acordo para terminar com o conflito militar.
Itália e França são alguns dos países penalizados por este embargo ao sistema de pagamentos. Mas não há dúvidas: “Será mais expectável que bens de luxo sejam mais penalizados que bens de necessidade básica”.
Lutas e movimentos centrados no combate às mais variadas formas de discriminação transformam-se em monomanias grotescas.
Entre os mestres do cinema japonês, nenhum fez tanto sucesso a Ocidente no seu tempo como ele: Akira Kurosawa, a que agora o Nimas regressa num ciclo com sete dos seus mais relevantes filmes em cópias restauradas.
A China é forte, frágil e tímida. A sua força é a sua fragilidade. Vive hoje a ameaça do êxito. Por isso, Deng Xiaoping conteve declaradamente a exposição externa, anunciando-a para «quando estivesse preparada».
Se passarmos com tempo as notícias que existe na FAIS poderemos constatar claramente que há muitas notícias que não são conhecidas do mundo ocidental, porque abafadas conscientemente.
A aliança ocidental executou ontem a mais severa manobra coletiva contra Moscovo na História moderna. Os EUA dão o seu passo mais forte desde a chegada de Donald Trump e ordenaram a saída de 60 diplomatas russos.
Os apelos dos moderados e reformadores foram ouvidos e a paisagem política no Irão mudou, reforçando o poder do presidente Hassan Rouhani que promove uma política de abertura ao ocidente.
O líder da Frente al-Nusra afirmou hoje que por enquanto não tem a intenção de lançar ataques contra o Ocidente, mas admitiu fazê-lo no futuro, se continuar a apoiar o regime do Presidente Bachar al-Assad.
O presidente russo, Vladimir Putin, afirmou que ao Ocidente não agrada uma Rússia forte que defenda os seus interesses, numa entrevista publicada hoje pela agência de notícias oficial russa Tass.
O ministro dos Negócios Estrangeiros sírio, Walid Muallem, mostrou estar aberto à cooperação tanto regional como internacional, com os países do Ocidente, para travar as investidas dos “terroristas” do Estado Islâmico. Estas declarações vêm já depois de os EUA terem declarado estar a considerar estender as operações contra o EI em território sírio. “O problema…